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Teste Cego de Weiss brasileiras – O resultado

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Foram 7 rótulos testados, utilizando a mesma metodologia dos Testes Cegos de Pilsens brasileiras e Weissbieren alemãs. Segue o resultado final, com as notas correspondentes:
1º – rotulodana.jpg Dana Bier Dani Weiss e rotulobohemia.jpg Bohemia Weiss (empatadas) – 2,82;
3º – rotulobacker.jpg Backer Trigo – 2,52;
4º – rotuloappia.jpg Colorado Appia – 2,36
5º – rotulodado.jpg DaDo Bier Weiss – 2,32;
6º – rotuloeisenbahn.jpg Eisenbahn Weizenbier – 2,26
7º – rotulobaden.jpg Baden Baden Celebration Verão 2008 – 2,12

—————NOTAS—————–

  • Este Teste Cego, a exemplo dos efetuados pelos Confrades de BREJAS com as cervejas Pilsen brasileiras e as Weissbieren alemãs , foi realizado a partir de amostras oferecidas a cada Confrade (1 copo modelo ”tulipa” por rótulo, uma marca de cada vez). Tivemos absoluto cuidado para que as amostras não fossem identificáveis no momento da degustação. As notas foram dadas seguindo os parâmetros de avaliação adotados pelo BREJAS. As notas e comentários individuais de cada Confrade brejeiro serão oportunamente inseridos no Ranking BREJAS.

  • Todas as cervejas avaliadas neste Teste Cego podem ser adquiridas no mercado brasileiro em bons supermercados, empórios ou em lojas virtuais de cervejas (www.nonobier.com.br e www.cervejasnet.com.br são algumas delas), com preços que variam de R$ 4,00 a R$ 19,00 por unidade, dependendo da marca.

O agradecimento especial vai para o nosso amigo Mauricio Falsarella, o Mutsa, pela excelente participação e cuidado ao nos servir as amostras — e manter o segredo do Teste até o final.Está aberta a temporada de boca-no-trombone! Convidamos os leitores deste Blog a discutir o resultado através dos comentários deixados no pé deste post, ou na comunidade do BREJAS, no Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=37713621.

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Confrades do BREJAS: Daniel Rolfsen, Daniel C., Mauricio Beltramelli, Guilherme Scalzilli e Ricardo Sangion.

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Confira o programa de Cursos e Palestras do BREJAS. Para quem quer aprender a degustar com conhecimento, o Curso de Degustação de Cervejas e Cultura Cervejeira. E, para um evento realmente diferente na sua empresa, com informação cervejeira e também diversão, a Palestra-Apresentação corporativa O Mundo da Cerveja.

TESTE CEGO: Leffe “belga” X Leffe “brasileira”

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Com a chegada da belga Leffe no Brasil (veja matéria AQUI), a principal questão que assalta o apreciador é se a breja comprada nos grandes supermercados brasileiros é a mesma daquela comprada na Europa.

Na última viagem ao Velho Mundo em novembro último, os Confrades de BREJAS, por acaso, trouxeram nas malas duas versões da Leffe: a Blonde e a Brune. Compradas outras duas garrafinhas das duas versões aqui no supermercado da esquina, foi feito o “mini” Teste Cego.

Antes de falar sobre semelhanças e diferenças, é importante esclarecer que as validades das quatro garrafinhas (duas “belgas” e duas “brasileiras”) eram muito próximas umas das outras. As Leffe Blonde venceriam em 23/01/09 e 08/01/09, enquanto que as Leffe Brune em 07/01/09 e 28/12/08, respectivamente.

Abrimos primeiramente as Leffe Blonde, cujas amostras vieram em taças não identificáveis: a amostra nº 1 era a “belga” e a nº 2 a “brasileira”. De cara, percebemos todos a maior carbonatação da amostra número 2. Houve quem achasse ainda que a amostra nº 1 soltava mais o aroma.

A seguir as Brune, sendo a amostra nº 1 a “brasileira” e nº 2 a “belga”. Dois dos Confrades brejeiros acharam que a nº 2 soltou ligeiramente mais aroma. Todos acharam a amostra nº 2 levissimamente menos carbonatada.

Nossas conclusões: Basicamente, consideramos que se tratam das MESMAS cervejas e, se há diferenças, são desprezíveis. A diferença de carbonatação, porém, quase que com certeza pode ser explicada em virtude de as Leffe “belgas” virem nas malas dos brejeiros, sendo que todos conhecem a delicadeza com a qual as malas são tratadas pelos carregadores dos diversos aeroportos pelos quais passamos até chegar em terras brazucas. Não sabemos como nos chegam as Leffe “brasileiras”, mas dá pra imaginar um container num navio que não balança tanto quanto mala em aeroporto. Ou seja, quanto maior o “chacoalho”, menor a carbonatação.

Importante frisar também que as Leffe “belgas” não sofreram grandes variações de temperatura no transporte. Apesar de termos tiritado em algumas nevascas outonais européias, as brejinhas permaneceram nos quartos calefados dos hotéis nos quais nos hospedamos, a temperaturas médias de 23ºC.

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Convidamos os leitores de BREJAS a manifestarem aqui suas opiniões sobre as cervejas Leffe.

Resultado do Teste Cego de cervejas Pilsen Premium Brasileiras

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Conforme anunciado neste post, BREJAS fez ontem (3/12), o Teste Cego das cervejas Pilsen nacionais que seus fabricantes denominam “Premium” ou “Puro Malte”.

Foram 12 rótulos testados. Para fazer justiça às brejas, as separamos por grupos, tendo em vista a ocorrência de vários empates técnicos. Veja abaixo resultado e as notas de cada breja. Clique no nome de cada uma para ver as notas de cada avaliador diretamente do nosso Ranking:

– 1º Grupo – AS CAMPEÃS: Bauhaus (4,3) e Mistura Clássica Premium (4,2);

– 2º Grupo: Brahma Extra (3,1), Cidade Imperial Clara (3,1), Gold (3,0) e Itaipava Premium (2,9);

– 3º Grupo: Bavaria Premium (2,6), Petra Aurum (2,4) e Therezópolis Gold (2,4);

– 4º Grupo: Black Princess Gold (2,1), Crystal Premium (1,9) e Cerpa Export (1,9).

———-NOTAS———-

  • Este Teste Cego, a exemplo de outros realizados pelos Confrades do BREJAS, foi realizado a partir de amostras oferecidas a cada Confrade (cerca de 150ml por rótulo, uma marca de cada vez). Tivemos absoluto cuidado para que as amostras não fossem identificáveis no momento da degustação. As notas foram dadas seguindo os parâmetros de avaliação adotados pelo BREJAS (veja aqui).
  • A validade de todas as amostras adquiridas é no ano de 2009.
  • As notas conferidas nesse Teste Cego não refletem obrigatoriamente as contidas no Ranking BREJAS, já que havia convidados especiais entre os Confrades, os quais avaliaram as cervejas dentro do estilo proposto.
  • A ordem na qual as cervejas foram servidas no Teste Cego foi a seguinte: Cidade Imperial Clara, Gold, Cerpa Export, Crystal Premium, Bavaria Premium, Therezópolis Gold, Petra Aurum, Brahma Extra, Black Princess Gold, Itaipava Premium, Mistura Clássica Premium e Bauhaus. Cai por terra, portanto outro mito: O de que após 5 cervejas degustadas todas se parecerão iguais ao paladar. Basta verificar que as campeãs foram servidas por último no Teste Cego.
  • Houve surpresas? Os rótulos compensam o custo-benefício? Você considera que uma breja Pilsen que ostenta em seu rótulo a informação de que é uma “Premium” ou “puro Malte” realmente pode ser melhor do que as “normais”?

    Enquanto você pensa sobre essas “torturantes” questões — e comenta aqui no Blog — curta o filme abaixo, que dá uma idéia legal do clima do Teste-Cego, bem como a forma que foi realizado pelo BREJAS.

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