A sétima torneira da Schneider apresentou um líquido com coloração mais escura que média, creme farto, denso e de média duração. O aroma não se soltou muito e trouxe as características tradicionais de um weiss alemã. O sabor também não surpreendeu, com banana, fermento, cítrico, leve cravo e um pouco ácida, em um corpo abaixo da média e carbonatação elevada. O retrogosto é doce e tênue. Sou fã das Schneiders e esta foi a primeira abaixo da média.
De coloração âmbar turva, creme bege claro de média duração e formação...
No Aroma, fracas notas de cravo no inicio e depois vem banana, frutado e fermento...
No Sabor, acompanha um pouco o aroma, baixo corpo e amargor, leve dulçor, bem refrescante e um pouco aguada...final breve sem muitas acentuações...
No Conjunto uma média cerveja em comparação com outras do estilo...
Notas suaves de banana e cravo, tanto no paladar como no nariz. Na minha amostra, houve uma predominância olfativa de papery, provavelmente provocada por a cerveja já estar vencida há três meses. Final maltado, curto e vibrante. Acidez característica das Weizen. Com uma surpreendente coloração marrom-clara, é uma bela cervejinha, mas inferior a outras do mesmo estilo encontradas no mercado.
Essa cerveja me decepcionou. Ela tem uma cor escura, com espuma alta de boa duração.
Sua carbonatação é fraca e tem um amargor leve. O problema é que os sabores característicos de uma cerveja de trigo s são bem fracos, tornando o azedo mais perceptível que o sabor. Ele é um pouco aguada e tem um pouco aroma e baixa carbonatação.