Líquido medianamente turvo, coloração acobreada. Creme branco de médias formação e consistência, porém breve.
Aroma e sabor trouxeram inicialmente perfume de banana, mas não como aquele normalmente esperado, remeti sem hesitar a bananas flambadas, e persisti com essa sensação ao longo da degustação. Além disso, fermento também se fez presente, o cravo esteve ausente. O final é leve e traz um leve azedume do fermento, que persiste até o retrogosto.
Schneider Tap 7 representa para mim uma German Weizen com aroma e sabor diferentes dos tipicamente observados, mas não chega a sobressair entre as alemãs tradicionais. O azedume do fermento nesse rótulo permanece presente e se torna mais intenso à medida que o líquido esquenta, diminuindo seu drinkability.
Cobreada, turva, espuma beje média e de média duração. no aroma, destaque para o fermento. Na boca é um pouco aguada, destaca-se um certo amargor. Equilibrada entre álcool e carbonatação. Retrogosto um pouco picante, talvez nós moscada.
Temperatura de degustação: Cinco graus Celsius.
Cor: Marrom turva.
Creme: Média formação de creme bege, de média persistência, que se desfaz sem deixar rastros.
Aroma: Suavemente frutado, com notas de banana e pouco cravo.
Sabor: Acompanha o aroma, mostrando-se igualmente suave, sem excessos. Com início suavemente adocicado, permanecendo assim ao longo do gole, e com um final de baixo amargor, leve acidez, adstringente, de média persistência e medianamente seco. Ficou aquém de outras weissbier disponíveis no mercado.