Boa cerveja alemã com sabores bem típicos, pena que o fato de estar sendo produzida no Brasil com ingredientes nacionais tenha feito sua qualidade despencar. Já adquiri exemplares alemães produzidos antes de ser feita pela Petrópolis e felizmente é muito saborosa, por isso fico em duvida de qual delas avalio, por isso irei avaliar a versão nacional. De coloração dourado a ambar intenso e espuma medianamente densa traz o aroma frutado e amadeirado intenso. No sabor bons tons de malte, pouco de torrefação notas finais de lúpulo que confere um amargor e final seco predominante, porem boa drinkability e uma suavidade excessiva, não sendo o esperado deste estirpe de cerveja.
Aroma: Frutado, amadeirado;
Aparência: tem uma coloração puxada para o âmbar escuro, creme leve, sem muita consistência;
Sabor: Frutado com um toque de carvalho.
Tinha uma expectativa bem maior desta cerveja, gostei da Anno 1050, mas depois das outras que tomei da Weltenburguer não achei nada muito de mais, não sei se é porque está sendo fabricada no Brasil. Não tive a oportunidade de saber realmente se havia essa diferença.
Me decepcionei com esta cerveja.
Quando abri a garrafa o aroma que saiu de dentro me dizia que esta cerveja ia ser incrivel, coloquei no copo e sua coloração me disse o mesmo.
E ai começei a degustar, primeiro olhei, a espuma que se formou era boa, e de duração razoavel.. seu cheiro ja não era o mesmo de quando abri a garrafa, nem parecia mais a mesma cerveja.
No paladar continuei a me decepcionar, achei fraca e sem gosto, por ser dunkel esperava mais café, lupulo, qualquer coisa que desse caracteristicas forte para ela, e o que eu encontrei foi uma cerveja aguada.
Não recomendaria esta cerveja, ela não é ruim, mas acho que esperava muito dela.
Uma Dunkel delicada, sem tanta torrefação, mais suave e frutada e fácil de beber. Essa é a Weltenburger Kloster Barock Dunkel, cerveja e receita alemãs feita na cervejaria Petrópolis/RJ. Trazendo a tona mais a doçura dos maltes. Creme que se forma bem, com bolhas médias para pequenas, cor bege claro, bem bonito, denso, demorando um tempo para descer, deixando um dedo de espessura. Coloração âmbar, marrom avermelhada, baixa translucidez, mas sem ser turva, mostrando uma cor laranja “queimada”, quando posta contra a luz. Aroma maltado, caramelado, com toques de toffee, algo de pão preto e pão doce; ainda um toque de frutas vermelhas mais ao fundo! Na boca ela tem o mesmo desempenho, com o malte dominando o palato. O caramelo vem logo na frente, acompanhado de toffee e melaço, pão preto e algo frutado, maçã talvez. Possuidora de corpo leve, aguado, carbonatação de média a alta. Residual definitivamente doce, que não chega a enjoar, pois tem acidez suficiente para cortar essa doçura, tímido amargor (que para mim poderia ser um tanto mais intenso!), leve picância de fundo. Cerveja que não tem nada de diferente a oferecer, mas mesmo assim seria uma boa opção para se tomar as vezes, mas seu preço é pouco convidativo, equivalente as importadas alemãs, onde é a fábrica mãe da Weltenburger.
