Essa Weltenburger produzida em Petrópolis decepcionou bastante. Esperava a vida e o frescor das munich dunkels alemãs, afinal é produzida por aqui. Mas mostrou-se uma cerveja sofrida e cansada, denotando problemas sérios de armazenagem e transporte.
Vertida apresenta uma coloração acobreada bem escura, translúcida, como um excelente formação de um creme denso mas de baixa persistência.
O aroma extremamente suave, traz algumas notas de malte tostado e algo de toffee. Um leve defumado fica no final assim como um metálico e notas oxidadas. Com o crescer da temperatura notas de acetaldeído.
O sabor é ainda mais suave. Apenas um malte doce finalizado por lúpulos florais e novamente sensações metálicas. Aftertaste novamente com suave acetaldeído e levemente ácido.
Corpo leve e carbonatação baixa.
Apesar de não ter me agradado, ficou a clara sensação
De coloração marrom bem escura (SRM ~34). Espuma bege, densa e relativamente persistente. Leve aroma de caramelo. No sabor, início levemente doce, trazendo notas de malte de cevada, torrefação e mel, final amargo revelando um tímido lúpulo. Carbonatação alta. Corpo leve para médio.
não sou fã de Weltenburger. Alguns meses antes, havia experimentado a Anno 1050 e achei-a uma largerzinha aceitável, mas sem grandes atrativos, que não valia os quase R$10,00 que paguei. Neste dia encontrei a Barock Dunkel no mercado e resolvi dar uma chance, mas novamente me decepcionei.
O aroma é lupulado e um pouco tostado, nada muito além disso. A espuma é de média duração, deixando uma fina camada sobre o líquido, que por sua vez é acaju escuro, e translúcido se olharmos o copo contra a luz. O sabor é bem suave, mais que o da Eisenbahn Dunkel (que é mais suave que a Erdinger Dunkel). Tem notas de caramelo e um pouquinho, bem pouquinho mesmo, de madeira. A baixa carbonatação associada à suavidade ? excessiva, na minha humilde opinião ? faz com que ela seja meio sem graça.
Surpreendente versão nacional da Weltenburger, fabricada pela Cervejaria "Itaipava" Petrópolis.
Boa formação de espuma, que vai baixando até permanecer bem estretinha. Cor caramelo clara, aroma de malte torrado, serragem, caramelo e lúpulo herbal. O sabor vai na mesma linha, adocicada mas não enjoativa. Refrescante, com ótima drinkability e um amargor no retrogosto. Se encontrar em bom preço (e não como em alguns lugares que a tratam como cerveja alemã), vale a pena abraçar. Aproveite
Apresentou no copo uma espuma elaborada e com boa persistência, com uma cor caramelo entre vermelho e marrom. Aroma suave de malte torrado e senti também um leve toque de banana e caramelo. No sabor, caramelo é o principal, lembrando outras Dunkel nacionais como a Paulistânia, com fundo de café do malte torrado. Talvez a melhor da linha Weltenburger fabricada no Brasil, mas não tem nada de excepcional.