Olha, um ótimo custo-benefício, talvez a melhor Patagônia que tomei, porém só conhecia as antigas Patagônias importadas da Argentina, boas porém suaves em seus estilos. Eu perdi a oportunidade daquela antiga Patagônia Lúpulo 4.7 quando lançou, mas esta made in Brazil atende.
Aparência: líquido limpo, acobreado, com farta espuma cremosa.
Aroma: lúpulo cítrico, aromático, esperava diferente por destacarem ser um lúpulo argentino, mas não perde nada para lúpulos europeus. Na taça ISO tem leve metálico, mas acrescenta maracujá. alguma fruta amarela, além de malte de cevada. Ao esquentar há cucurbitáceas frescas, como pepino e melão.
Sabor: amargor de lúpulo, metálico (será por causa da produção no Brasil e o envase em lata?), retrogosto de malte, pão e fermento. Bem balanceada, é doce e ao mesmo tempo amarga.