Cadastre-se

3 Fonteinen Oude Geuze

Daniel Calicchio
Updated 20 de Dezembro de 2017
 
3.9 (14)
6105 0 2

Avaliações dos usuários

12 avaliações com 4 estrelas
14 avaliações
 
7%
 
86%
3 estrelas
 
0%
 
7%
1 estrela
 
0%
Avaliação Geral
 
3.9
Aroma
 
8/10(14)
Aparência
 
4/5(14)
Sabor
 
16/20(14)
Sensação
 
4/5(14)
Conjunto
 
8/10(14)
Para escrever uma avaliação por favor registre-se ou .
De volta ao item
12 resultados - mostrando 6 - 10
1 2 3
Ordenar
Avaliação Geral
 
4.1
Aroma
 
8/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Temperatura de degustação: Sete graus Celsius.
Cor: Dourada levemente turva.
Creme: Boa formação de creme branco, de bolhas grandes, que se desfaz sem deixar rastros.
Aroma: O aroma logo de imediato sugere algo rústico, notas vínicas, acidez, couro e madeira, seguido de um leve frutado compatível com frutas amarelas, como pera, pêssego e damasco.
Sabor: O que predomina do início ao fim do gole é a sensação de acidez que mostra-se bastante presente, muito similar à de um vinho branco acompanhado do frutado presente no aroma. O final é bastante seco e persistente e o retrogosto remeteu levemente ao cravo. Bastante refrescante, realmente uma excelente breja!

Detalhes

Degustada em
01/Março/2014
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 0 0
Avaliação Geral
 
3.6
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
13/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Alaranjada turva, espuma branca e de longa duração, porem baixa.
aroma bem azedo e salgado.

nada de fruta, na media de azedume, nem muito extrema nem tão suave.
o retrogosto não é marcante, o que acaba sendo bom pra uma breja azeda.

leve salgado aparece também no sabor.
bem no final deu pra sentir um certo calor na garganta.

Detalhes

Degustada em
31/Dezembro/1969
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 0 0
Avaliação Geral
 
3.8
Aroma
 
6/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Cor âmbar dourada com uma espuma rala de curta duração.
Aroma é ainda mais forte que a Cantillon Lambic, com a manta de cavalo bem mais presente e bem “funky”. Fica presa na tua narina por um tempo.
O mesmo acontece com seu sabor, um forte azedo com notas de limão, abacaxis psicodélicos, ácido lático, maçãs verdes duras, vinagre e champanhe não doce. Retrogosto bem seco e ácido. Eu senti como se a minha língua tinha grudado no céu da minha boca.
Corpo médio com boa carbonatação que é efervescente em um segundo estágio.
De novo uma festa “funky”. Ela tem uma pegada maior que a Cantillon enquanto esta é mais elegante. Depende do que você está a fim no momento, mas pode ser um pontinho na frente da outra.
Ap.2,5 Ar.3 Sab.4,25 Sens.4,25 Cj.4,25
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 0 0
Avaliação Geral
 
4.4
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
10/10
Safra 2011. Uma gueuze clássica, que exibe em abundância todo o caráter e a força das cervejas de fermentação espontânea do vale do rio Senne. Muito ácida e seca, inclemente, com aromas animais em abundância complementada pelos toques cítricos e abaunilhados que são a marca registrada da cervejaria, deve agradar quem procura uma lambic "extrema" sem abdicar de complexidade e sofisticação. No copo, mostrou excelente creme e alguma turbidez num líquido alaranjado claro. No aroma, a princípio sente-se uma pancada de traços animais e orgânicos, tudo muito rústico: estábulo, couro cru, caprílico, madeira seca, suor, queijo e mofo. À medida que ela areja, começa a volatilizar o delicado aroma frutado e amadeirado que é sua marca registrada: muito maracujá e baunilha combinam-se ao pão-de-ló para lembrar bolo de maracujá da vovó. Framboesa, peras e rosas aparecem para complementar. Uma pena esse perfil mais delicado e sofisticado estar um pouco "escondido" por trás de uma forte rusticidade orgânica dominante. Na boca, acidez implacável e extrema, um pouco desequilibrada para meu paladar, alterna-se com um amargor tânico sobressalente, sem absolutamente nenhuma doçura, conduzindo a um final com alta acidez e amargor, que poderia ser mais gentil. O corpo é leve, com textura crocante e seca e boa adstringência de taninos. Esta gueuze tem uma legião de adoradores devido à sua secura e sua acidez implacáveis e ao acentuado aroma animal, mas eu prefiro seu lado mais delicado e seus traços frutados e abaunilhados, que acabaram ficando um pouco encobertos, pelo menos nesta safra.

Detalhes

Degustada em
28/Junho/2013
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Onde comprou
Bier Tempel, Bruxelas
Preço
4 euros
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 0 0
Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
8/10
No copo verteu um líquido alaranjado que não formou espuma. No olfato, trouxe notas selvagens e acéticas,com sugestão de vinagre, limão e "curral de fazenda". No paladar, apresentou um equilíbrio formidável. A pegada ácetica forte do aroma, não se repete na boca, facilitando seu drinkability. Os taninos ficaram bem moderados, algo que inexiste nas Gueuzes ("comuns") da Cantillon e da Hanssesns. Vale lembrar, que os sabores típicos de limão, vinagre e uvas brancas, apesar da leveza, estão presentes, tornando a cerveja bastante agradável e complexa. Seu fim é seco, rústico e com baixa adstringência. Possui um corpo suave e baixa carbonatação. Enfim, uma das melhores Oude Gueuze que eu já tomei!

Detalhes

Degustada em
28/Setembro/2011
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 1 0
12 resultados - mostrando 6 - 10
1 2 3
Cadastre-se