Cerveja peculiar, de sabor e aroma marcantes. Sua complexidade começa na cor, variando entre âmbar e vermelha. O sabor, além do mais, a destaca entre as demais belgas experimentadas: forte, correndo entre o tostado do malte, passando pelo chocolate e finalizando no licor de cereja ("cherry brandy"). Final com bastante lúpulo, cujo amargor combina com o conjunto. Me senti cantando junto aos monges trapistas, que fizeram cerveja muito bem, além de rezar o dia todo. Aliás, o que precisa para ser um monge trapista? Uma cerveja para nunca mais esquecer.
Um clássico da cerveja belga. O exato equilíbrio que resume tudo que existe das melhores strong dark ales belgas. Qualidade trapista, corpo de peso, 9°%vol alcólico penetrantes, cor absolutamente sedutora, espuma persitente, resistente. Não é muito aromatizada, leve malte com caramelo sem muita expressão de lúpulos também. Porem seu fabuloso conjunto proporciona uma cerveja forte, com alta carbonação sem excesso envolto de um corpo não muito doce, não muito frutado, mas com caráter, expressivo, sugestivo, elaboroso. A melhor experiência belga sem excessos ou generosidades se apresenta encorpada, intensa mas não pesada, apessar dos 9° % vol alcólico elevado e sua riquesa de elementos compostos. Impensável não conhecê-la, refêrente e revolucionária para qualquer iniciaçâo em cervejas belgas. Ah ! ela ainda tem boa drinkability … Ja viu !
Esta barrigudinha azul nunca falta na geladeira.
chimay grand reserve 2003, o que falar dessa vintage ale. Pois bem, excelente cerveja, uma sensação a parte. Esa cerveja me lembrou muito natal, o cheiro de panetone vindo das uvas passas e ameixas, muito bom, coloração marrom escura, creme bege muito bonito, boa duração e cremoso. Achei q o alcool esta um pouco evidente demais, mas nada q a compromete, seu gosto de frutas secas fica na sua boca. Exelente cerveja.