Chimay Dorée (Gold)

De coloração dourada (SRM ~6), turva. Espuma branca, de bolhas pequenas com boa duração e de característica efervescente. Bom aroma cítrico e ácido, trazendo notas frutadas de laranja. No sabor, início e final levemente amargos, notas de malte de cevada, trigo e lúpulo. Álcool levemente perceptível, apesar do seu baixíssimo tero. Carbonatação alta. Corpo leve.

Apresenta uma certa acidez e efervescência na boca com um final seco.
Uma clássica 18A: Belgian Blond Ale. Experimentem.

Turva de creme branco. Aroma e sabor levemente frutado e apimentado, sem toda a complexidade que eu imaginava. Corpo leve.

Ao abrir a garrafa o aroma herbácio do lupulo veio mais rápido que usain bolt. Espuma de média formação e pouca duração e coloração turva (quase como uma weiss). Na boca, um pouco amarga com bastante sabor de planta ou até de uma IPA. Cerveja fraquíssima, admito que esperava muito mais de uma cervejaria tão bem conceituada como a chimay.

Chimay Dorée

Coloração dourada, levemente turva e creme branco cremoso, de baixa duração, mas que deixa marcas em torno de toda a taça.

Interessante que, ao absorver os aromas, a primeira coisa que me veio à mente foram as cervejas de trigo, apesar de não haver malte de trigo nessa breja. Seu aroma é ácido e frutado, com algo de condimento.

Ao provar, tive outra percepção bizarra. O sabor que senti remeteu-me à breja que eu mesmo fiz aqui em casa de forma descompromissada! Sei que vou soar metido, mas, com toda sinceridade, foi o que senti. Sabores frutados e ácidos com um pouco de fermento.

Eu tinha achado que a minha breja não tinha ficado lá essas coisas, mas agora, estou até mais feliz por saber que ela se parece com uma Chimay. Mas eu reconheço que, no fundo, ela não é mesmo grande coisa, assim como essa Chimay Dorée.

Amarela, com certa turbidez, creme branco denso e de média duração. Aroma frutado (laranja), lembrando uma wit. O sabor, cítrico e maltado, também lembra muito um witbier, porém, seu malte é de cevada.