Deus se apresenta com estilo diferenciado de cerveja que conhecemos no Brasil. Ao mesmo tempo que lembra um espumante tem um sabor de cerveja.
Sua coloração gold é marcante, bem como, sua translucidez.
Algo impar que já apreciei.
impreciona!
Vale a pena desfrutar e conferir.
Degustada entre outras belas e caras cervejas no dia de meu aniversário e também para comemorar o nascimento de minha 1ª filha 2 semanas antes. Essa valeu beber com os amigos.
-Aparência: coloração de pilsen, mas um pouco mais pálida, cristalina, o creme intenso branco é mesmo de champanhe, necessitava despejar lentamente devido à grande carbonatação.
-Aroma: bouquet forte e surpreendentemente, mas diferente de uma BGSA onde não se percebe nada do alto teor alcoólico, fantástica. O malte exibe uma doçura intensa combinada com especiarias que eu jamais senti antes, em meio a grande toque cítrico que lembra limonada suíça com uva verde. O lúpulo é bem floral aumentando a complexidade do conjunto.
-Sabor: A doçura se mistura com a crocância destacando uma grande densidade do malte equilibrada com a citricidade do lúpulo e acompanhando o aroma com a mesma intensidade e características.
-Tato: a sensação de crocância faz parte do conjunto combinando com a aparência, aroma e sabor como nenhuma outra cerveja.
Cerveja que vale o custo benefício de ser tomada em datas especiais. Acho que nunca vi ninguém aqui falando sobre o impacto do nome desta cerveja na língua portuguesa, mas acredito que seu alto preço no Brasil é associado ao Deus, nosso “God” explicado desta maneira para um extrangeiro. Claro que o anseio do Brasileiro pela Deus tornou-se maior desta forma e acaba nos influenciando em dar uma atenção maior a esta cerveja mais do que qualquer outra.
Cerveja para comemorar o aniversario do confrade Paulo. Apresentou uma coloração dourado bem claro, como um lambrusco, espuma que se formou a ser colocada na taça mas logo se esvaiu mas pequenas bolhas subiam do liquido o tempo todo. No aroma apresenta notas de ervas finas, me lembrou sálvia e mangericão, notas de vinho branco, e um toque cítrico de lima da pérsia. Na boca ela eh extremamente carbonatada, suave no paladar, notas equilibradas e nada muito extremo. Corpo leve, textura crocante, eh sem duvida um ícone, muito diferente de cervejas comum, ate mesmo de outras do mesmo estilo. Uma experiência que indico a todos.
Há muito tempo esperava por degustar essa lenda. Muito ouvia sobre a cerveja e chegou a hora.
Colocada no flute (comprado especialmente para ela), muita espuma e muito bela no copo. No aroma, lembrou muito um champagne, com um fundo de uva verde e lúpulo. Um sabor muito bom, lembrando uma strong ale misturada a um champagne branco. É realmente impossível ficar indiferente a essa maravilha. Cerveja com gosto de data comemorativa.
Quando comecei a degustar cervejas especiais umas das que mais tinha repercussão na internet era a DeuS, seja pelo seu alto valor, sua qualidade ou por seu método peculiar de produção, que tem sua primeira etapa feita na Bélgica, em seguida, o líquido segue para a cidade de Reims, região de Champagne (França), onde é colocada em garrafas de champanhe e fica repousando nas caves para a segunda fermentação. Enfim chegou o momento de degusta-la graças a um grande amigo que me presenteou com essa maravilha que tem uma produção limitada de 15 mil garrafas por ano.
Sua coloração é dourada bem transparente. Creme branco, boa formação, pouco denso deixa uma camada perene até o último gole. A sua aparência é igual a de um espumante, com as bolinhas da carbonatação subindo deixando-a muito elegante na taça.
O aroma é maravilhoso tem uva verde, coentro, erva-doce, lúpulo, cravo, malte trazendo notas de biscoito tudo muito bem inserido de forma bem intensa, o álcool é perceptível. É difícil descrever o que se sente no aroma pois são muitas coisas diferentes, muito complexo. No sabor o álcool se mostra mais presente que no aroma. O amargor dessa breja é indescritível, bem intenso, paladar cítrico e picante. Alta carbonatação. Final amargo, doce, picante e alcoólico. Retrogosto frutado e com especiarias. Corpo leve.
Que cerveja, intensa no sabor e no aroma, complexa, sofisticada, sem palavras. Aliás ela me lembrou a Tripel Karmeliet que é a cerveja base para a produção da Deus. Legal ressaltar que é a mesma cervejaria que faz essas duas brejas, que é a Bosteels, cervejaria belga familiar que tem mais de 200 anos de funcionamento. O único defeito dela é o preço, porém ela vale cada centavo. Bebi essa breja ouvindo alguns artistas clássicos como Vivaldi e Beethoven, experiência única.