Mort Subite Gueuze
Mauricio Beltramelli
Updated
22 de Dezembro de 2017
Avaliações dos usuários
4 avaliações mencionando "
15 avaliações
Avaliação Geral
2.9
Aroma
6/10(15)
Aparência
3/5(15)
Sabor
12/20(15)
Sensação
3/5(15)
Conjunto
6/10(15)
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Avaliação Geral
3.6
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
17/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
3.0
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
A Mort Subite por não ser fabricada dentro do "cinturão" dos 25 Km do centro de Bruxelas se vê obrigada a comprar as lambics produzidas por outras cervejarias daquela localidade pois as tais "bretanomises" não estão no ar fora daquela região. E então com elas produzem suas "lambics".
Pelo menos foi a explicação que recebi do guia na nossa visita á cervejaria Boon.
Mas enfim...
Oque percebí de diferente entre a Mort Subite e uma Gueuze Boon é que é mais doce.
Também azeda e tal mas com as característica "selvagens" menos marcantes.
Pelo menos foi a explicação que recebi do guia na nossa visita á cervejaria Boon.
Mas enfim...
Oque percebí de diferente entre a Mort Subite e uma Gueuze Boon é que é mais doce.
Também azeda e tal mas com as característica "selvagens" menos marcantes.
Detalhes
Degustada em
14/Agosto/2013
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
A la Mort Subite
Preço
4,00 Euros
Avaliação Geral
1.5
Aroma
3/10
Aparência
3/5
Sabor
5/20
Sensação
1/5
Conjunto
3/10
Esta foi a minha primeira lambic, então tinha uma expectativa de uma cerveja diferente, mas mesmo assim acabou sendo muito desagradável. Os comentários de bom drinkability soam bizarros para mim, pois tive a impressão de beber água do mar com sal de fruta.
Vale como um registro histórico, uma cerveja mais "primitiva", mas sinceramente em um país como a Bélgica, que tem tantas cervejas boas, não me parece fazer nenhum sentido tomar uma breja destas.
Coloração acobreada, com praticamente nenhuma espuma.
Muito ácida. Não consegui tomar o copo todo.
Vale como um registro histórico, uma cerveja mais "primitiva", mas sinceramente em um país como a Bélgica, que tem tantas cervejas boas, não me parece fazer nenhum sentido tomar uma breja destas.
Coloração acobreada, com praticamente nenhuma espuma.
Muito ácida. Não consegui tomar o copo todo.
Detalhes
Degustada em
26/Junho/2012
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
Bruxelas (Bar Mort Subite)
Preço
4,40 Euros
Avaliação Geral
3.2
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Uma das mais tradicionais Lambic e tomado ainda em um dos mais famosos bares cervejeiros de Bruxelas. Trata-se da Mort Subite, em sua versão de blends, ou seja, uma Gueuze. Apesar de muitos dizerem que trata-se de uma Lambic extremamente ácida, me pareceu ter um caráter um pouco mais discreto de Brettanomyces, com tons mais frutados.
Servido na pressão, apresentou coloração alaranjada, levemente acobreada, com pouca translucidez. Acima do líquido, um creme de coloração bege claro, formação razoável e pouca duração, mas que marca toda a lateral da taça.
Frutas com uma acidez um pouco mais destacada aparecem no aroma, horas trazendo lembranças de maçã verde, horas laranja ou damasco. Ao fundo, aromas mais rústicos do Brettanomyces, trazendo um pouco de couro e vinagre.
Surpreendendo mais ainda, achei a doçura dos maltes relativamente destacada, para uma cerveja que deveria parecer um vinagre. Uma boa doçura dos maltes e frutas (que remetem a frutas em calda) evoluem para um final mais seco e amadeirado. Obviamente a acidez cítrica e principalmente acética estão ali, mas nada demais para os amantes de Lambic. O retrogosto me pareceu um pouco metalizado, quebrando a sutileza da cerveja. A carbonatação é razoável e o corpo sedoso.
O mais interessante da experiência foi terem me servido em temperatura ambiente. Creio que tenha ressaltado a riqueza dos maltes e dos aromas de frutas. Minhas expectativas em relação a ela podem ter atrapalhado, já que a Mort Subite não faz uma Gueuze tão punk assim.
Servido na pressão, apresentou coloração alaranjada, levemente acobreada, com pouca translucidez. Acima do líquido, um creme de coloração bege claro, formação razoável e pouca duração, mas que marca toda a lateral da taça.
Frutas com uma acidez um pouco mais destacada aparecem no aroma, horas trazendo lembranças de maçã verde, horas laranja ou damasco. Ao fundo, aromas mais rústicos do Brettanomyces, trazendo um pouco de couro e vinagre.
Surpreendendo mais ainda, achei a doçura dos maltes relativamente destacada, para uma cerveja que deveria parecer um vinagre. Uma boa doçura dos maltes e frutas (que remetem a frutas em calda) evoluem para um final mais seco e amadeirado. Obviamente a acidez cítrica e principalmente acética estão ali, mas nada demais para os amantes de Lambic. O retrogosto me pareceu um pouco metalizado, quebrando a sutileza da cerveja. A carbonatação é razoável e o corpo sedoso.
O mais interessante da experiência foi terem me servido em temperatura ambiente. Creio que tenha ressaltado a riqueza dos maltes e dos aromas de frutas. Minhas expectativas em relação a ela podem ter atrapalhado, já que a Mort Subite não faz uma Gueuze tão punk assim.
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