Temperatura de degustação: Cinco graus Celsius.
Cor: Dourada, pouco turva.
Creme: Média formação de creme branco, que mantém uma camada persistente ao longo da degustação.
Aroma: Notas de especiarias como coentro e pimenta, seguidas de leve frutado cítrico com casca de laranja.
Sabor: Paladar acompanha o aroma, apresentando-se levemente amargo por todo o gole, com final bem seco e medianamente persistente. A secura no paladar pede por um novo gole aumentando a drinkability da breja, muito refrescante, boa.
Aparência: breja amarelo palha, leve turbidez, creme branco, de boa formação, fofo e persistente.
Aroma: bem leve, mas fácil de identificar com as notas clássica para o estilo, com condimentos e frutas cítricas.
Sabor: repetem-se os tons do aroma, da semente de coentro e da casca de laranja, leve adstringência provocada pelo fermento residual, dulçor um pouco excessivo.
Gostosa e muito refrescante, apesar de ser um pouco mais doce.
Decepção. Espuma não formou legal, o aroma lembra um pouco cítrico, mas artificial.
Na boca, nada chama muito a atenção. Talvez para iniciantes conhecerem o estilo valha.
Muitos dizem que o sabor da eleita a melhor do mundo não funcionou, mas na minha opinião essa cerveja de trigo com seu aroma bem destacado de laranja combinou perfeitamente.