Caracu é uma lenda. Na minha infância-adolescência bebia Caracu batida com ovo para crescer forte e ganhar músculos.
Éramos completamente loucos.
Hoje eu diria: quer uma Stout? Pague mais e tome uma verdadeira.
Cerveja negra com creme de baixa densidade e persistência.
Aroma onde se destaca o café e algum malte torrado.
No sabor mostra sua potência mas é um pouco doce demais e muito torrada.
O final é excessivamente torrado, quase uma rauch, o que desequilibra tudo.
Francamente? Fico na caracu com ovo.
Cerveja de Coloração negra e creme marrom (que fica marcado na taça e não durou muito), aroma de malte torrado e café, muito evidente, que fica mais nítido ainda no sabor, mas deixa um gosto muito torrado na boca. Cerveja forte, como diz o rótulo, e volumosa. Possui um retrogosto bem estranho além de não possuir uma boa drinkability.
Tem personalidade. Você sabe o que procura quando a pede, mas não me vejo tomando ela uma noite inteira.
Favor apreciarem acompanhada de frios (preferivelmente apresuntados). Acentua o sabor depois da quebra do gosto salgado da carne, fazendo a cerveja ficar sempre saborosa.
Cerveja negra, com notas bem torradas. Muito boa pro seu estilo.
Boa Stout brasileira.
Cerveja um pouco forte, negríssima e com aroma torrado e de cinzas.
Sabor adocicado e com notas de café bem torrado. De ínicio bem gostosa, porém possui um retrogosto muito amargo e seco, que a desequilibra.
Resolvi fazer nova avaliação da Caracu, dessa vez na versão garrafa.
Cor negra, dessa vez com um creme bege bem maior e mais duradouro.
Não consegui detectar muito os aromas. Me veio discretamente o torrado e um adocicado.
Sabor doce, com notas de caramelo. Média carbonatação. Retrogosto amargo e não muito agradável, como na versão lata. Percebi notas de torrefação e café.
Me pareceu com maior drinkability do que a versão lata.