Cerveja Stout com boa aparência, espuma bege, mais ou menos cremosa, poderia durar um pouco mais. Sabor lembra bala de coco queimado, açucar queimado, com toques de café bem no fim, mas bem no fim mesmo, achei meio ácida. Não sou o maior fã desta classe de cerva,mas acredito que pelo preço x beneficio para quem curte, tá valendo, até porque não dá pra beber muito..meio pesada.
Só a lata que é bonita, porque no resto a cerveja decepciona; não desce. Muito artificial, 'muita química' pra uma só cerveja; fica aquele gosto de metal na boca o tempo todo, e o café e o tostado quase que desaparecem frente à força do caramelo nessa cerveja.
Virou uma cerveja de massa preta, e só.
Dry Stout, where are you?
Uma stout dentro do estilo, mas um pouco desequilibrada. começa com uma bela aparencia; preta e espuma bege escula densa de boa formação e baixa persistencia. na boca um torrado "agudo" e metalizado agride um pouco o paladar, café também é persebido. a carbonatação é alta demais pro estilo.
De cor preta, creme bege de boa formação e duração, sujando as laterais do pint. Infelizmente o bonito rótulo e a instigante espuma são as melhores características desta Dry Stout daqui de Toledo, 30km da cidade de Cascavel. A Colônia até que tenta, mas até hoje não teve uma cerveja produzida que me fez querer repetir a dose. Aromatizantes, estabilizantes, antioxidantes... é aquela velha história que já estamos cansados de descrever, cerveja produzida em larga escala para atender o paladar menos exigente. A Colônia Negra teve aroma e paladar com notas metálicas, além de oxidação e do famoso gosto de papelão. Sinceramente, com tanta química misturada em meio ao líquido, fica até difícil encontrar notas de café e chocolate. Apesar da decepção, ela revelou um final ligeiramente tostado, com um delicado amargor persistente. É da minha terra, está ajudando uma das cidades mais bonitas do Paraná a crescer, mas está longe de fazer frente a uma verdadeira Stout.