Primeira cerveja totalmente sem álcool lançada no Brasil, a Brahma Liber faz parte das opções nacionais à favor da lei seca.
Líquido cristalino de coloração amarelo palha. No copo se mostra bem feinha, com pouca espuma branca que rapidamente se desfaz.
O aroma remete à farinha de trigo e pamonha, atravessado por um fiapo de lúpulo. Ainda que inadequado, não chega a ser uma tragédia total. Afinal, pamonha tem um cheirinho gostoso até.
Na boca apresenta corpo levíssimo e carbonatação moderada. Tal qual o aroma, o sabor também não vai muito além de nuances de pamonha e milho cozido. O final aguado, quase insípido culmina num retrogosto de milho, levemente amargo.
Confesso que demorei para degustar esta cerveja esperando algo muito pior. É boa? Não. Mas também não chega a ser intragável. O segredo para suportá-la é não compará-la à uma cerveja comum, encarando-a como uma bebida refrescante à base de milho.
A Campeã da Ruindade! Sem dúvida a pior "cerveja" que já experimentei. Comprada apenas por conta de meu colecionismo...
Coloração amarelo-palha, espuma de pequena formação, não durando quase nada. Logo que se abre a embalagem vem aquele aroma de mingau de milho. O sabor é um misto tenebroso de uva branca e mel, com um toque de papelão. O final é adocicado, desagradável, carbonatado demais, se nenhum amargor. Lastimável.
Cor amarela palha.
Aroma que lembra café e papelão.
Gosto também remete ao café, um copo de café aguado.
Muito tutti-frutti.
Não tem muito oque dizer.
Horrível.