Sepultura Ale

Cerveja de aparência muito bonita, líquido âmbar. Aroma suave, bem equilibrado entre um leve cítrico do lúpulo e notas leves de toffe e biscoito. Sabor acompanha o aroma. No geral uma boa cerveja, muito leve de beber, mas sem nenhuma característica marcante.

No aroma notas cítricas e biscoito
No sabor notamos um leve amargor cítrico com final crisp
Boa cerveja muito refrescante

Aroma malte e herbal. Sabor levemente tostado, citrico, pão, cereal, malte, floral é um leve amargor.

Cerveja dourada levemente acobreada, espuma de boa formação e duração, aroma de malte levemente tostado e lúpulo floral, muito suave o aroma, no sabor malte caramelo tostado, leve sabor de pão, lúpulo floral e herbal, retrogosto com leve sabor tostado e herbal. Achei fraca essa breja.

Surgida em 1984, na capital mineira, o Sepultura talvez seja a mais bem-sucedida banda de 'trash metal' brasileira a fazer sucesso internacional. Com uma gigantesca base de fãs e treze álbuns de estúdio, o grupo celebra agora seus 30 anos de estrada com uma nova cerveja, a "Sepultura Ale".

Para produzi-la foi mantida a parceria com a cervejaria "Bamberg", de Votorantim (SP), que desde 2012 tem sido responsável pela fabricação do rótulo de 25 anos do grupo, a "Sepultura Weiss". A distribuição fica por conta da "Bushido Brazil" - empresa especialista em aglutinar e comercializar cervejas de bandas.

Segundo Alexandre Bazzo, mestre-cervejeiro e sócio proprietário da "Bamberg", a "Sepultura Ale" não segue nenhum estilo definido. Para fermentá-la utilizou-se levedura proveniente da cidade alemã de Colônia, própria para cerveja 'Kölsch', além de maltes da Francônia e lúpulos "Hallertauer".

Líquido brilhante de coloração amarela acobreada. No copo forma dois dedos de colarinho esbranquiçado de média retenção.

Aroma suave, marcado pela equilibrada combinação de malte ligeiramente tostado e lúpulo. Notas de pão caseiro, fermento e leve 'toffee' erguem-se arejadas por lufadas herbáceas e florais.

Na boca mostra-se leve e crocante, com delicado sabor proveniente da interação de malte e lúpulo. Ligeiro 'toffee' e firme tostado precedem sugestões de casca de pão e biscoito, passando ainda por cereais integrais. Moderado amargor floral e toques de levedura permeiam o final balanceado. Lampejos de 'toffee' e tosta pontuam o breve retrogosto.

O resultado é uma espécie de 'Kölsch' tostada, refrescante e fácil de beber - nada equivalente ao som pesado e sujo da banda. Obrigatória para fãs; dispensável para 'beer geeks'.