Essa cerveja é muito especial pra mim. Junto com a Young’s Double Chocolate Stout, foi a primeira cerveja especial que tive o prazer de degustar na Adega Tutóia. Quatro anos depois, ela continua idêntica, perfeita. Aroma de frutas secas, cravo, mel, que repetem-se no paladar com notas amadeiradas, álcool bem inserido e balanceado com o dulçor moderado. Ao verter os últimos goles,o fundo da garrafa, fez parecer até mesmo outra cerveja - ainda mais poderosa -, rica em sabor e aroma. Como disse meu pai, é pra tomar de joelhos.
A complexidade é o destaque dessa breja mineira.
Aroma com presença forte do carvalho e notas provenientes da cachaça provocam o olfato.
Na boca, uma leve acidez combinada ao dulçor e à potência do álcool formam um conjunto bastante interessante e inovador entre as brejas nacionais.
Ótima experiência, que merece ser repetida.
Marrom escuro. Creme bege e de média formação, permanecendo sempre durante toda a degustação. Aroma amadeirada, com uvas-passas, mel e um leve cítrico que acredito ser das especiarias. Sabor é complexo, traz ameixa e um leve gosto de caramelo queimado. O álcool harmoniza o conjunto, permitindo que a breja não fique enjoativa. Final seco e com um leve cítrico. Confesso que demorei para compreendê-la, e tive que pensar um pouco para descrevê-la. A conclusão que cheguei é que ela é simplesmente fantástica!!! Esta breja não se parece com nada que eu já havia bebido antes e acredito estar entre as 5 melhor que já bebi.
Aparência acastanhada escura, quase marrom. Creme de boa formação e média persistência.
Aroma complexo, mas notei uva, ameixa, maçã, álcool. Na boca é frutada, lembra a mistura de um vinho tinto com vinho branco. Bem ácida e azeda, o qual prejudicou e muito o conjunto para mim, muito leve amargor do lúpulo. Lembra um vinho tinto na boca, só que com mais acidez e sensação azeda e seca. Corpo médio. Retrogosto frisante, azedo e ácido.
Vou ter que degustar novamente para ter certeza de que não bebi uma amostra com problemas.