Um espetáculo. Extremamente aromática, frutada, herbácea. Com um sabor indescritível que acompanha o aroma, um amargor equilibrado e delicioso. Com certeza vai para as minhas TOPs.
Para os lupulomaniacos! Coloração vermelha, translúcida, creme branco, persistente. Aroma complexo, sobressaindo o lúpulo, toques herbáceos, grosseiros lembrando mate, toques de frutas cítricas, maracujá, laranja. No sabor muito lúpulo, com sensação de maracujá. Final amargo, marcante e prolongado muito bom. Corpo médio. Ótima experiência.
Aroma bem frutado, com um toque de lúpulos herbais.
Coloração âmbar, creme branco.
No sabor, ela se mostra incrível. Entra na boca como uma Golden belga, sai como uma IPA. Começa frutada, com o malte adoçando, ao engolir, sentimos a sua grande carga de lúpulos, pegando no amargor. Ao final, seca, com um retrogosto longo.
Uma delícia, potente porém com drinkability alta.
Está entre as melhores cervejas nacionais que eu já bebi.
Se a APA da way já era uma baita cerveja, essa 8s superou as expectativas.
Rótulo um pouquinho diferente do padrão way, mas bem interessante.
Vertida no nonic da way, apresentou uma coloração âmbar brilhante, translúcida, com um creme branco de média formação e boa persistência.
O aroma é uma pancada de lúpulos aromáticos americanos. Muito maracujá, notas cítricas e algo de pêssego. Também aparecem lúpulos herbais e terrosos. Todo esse lúpulo muito bem sustentando por uma base de malte.
Na boca continua a profusão dos lúpulos aromáticos, destaque para o maracujá, sobre uma boa base de malte, mel e pão. O final é levemente amargo. Aftertaste lupulado deliciosamente persistente.
Corpo leve, carbonatação média e excepcional drinkability.
Uma irmã mais velha, mais potente e mais ousada que a já fantástica way APA.
Uma coisa muito comum já no velho mundo e muito mais nos Estados Unidos é a parceria entre as cervejarias para criar uma cerveja. No Brasil, isto é muito recente, mas já rendeu pelo menos um fruto. A Way Double American Pale Ale, é fruta da parceria entre as cervejarias Way e BodeBrown do Paraná, Coruja do Rio Grande do Sul, Wals de Minas Gerais, BrewDog da Escócia, além de Joseph Tucker do site RateBeer e de Jacques Bourdouxhe, cervejeiro caseiro belga, radicalizado no Canadá. A receita seria basicamente uma versão bombada da Way American Pale Ale. Outra inovação, foi a utilização utilização do lúpulo americano Falconer's Flight pela primeira vez em uma cerveja brasileira.
Servida no copo, mostrou coloração âmbar com nuances alaranjadas e uma ótima translucidez. Sei creme, marfim, se formou de maneira razoável, mas manteve uma boa duração.
Como não podia ser diferente, os aromas trazem bastante dos aromas cítricos dos lúpulos americanos, lembrando grapefruit, laranja e maracujá, além de um herbal rústico que lembra fumo e erva-cidreira, além de algo de resina. Os maltes estão ali, dando o apoio necessário, remetem a mel, caramelo e algodão doce.
O paladar tem presença carimbada dos lúpulos, que vem com muita potência desde o começo do gole, evoluindo para tons um pouco mais apimentados. O residual, traz um pouco mais dos maltes, mas mesmo assim, com o amargor acompanhando o tempo todo e persistindo por um bom tempo. Tem corpo médio e uma carbonatação baixa.
Apresentou-se muito mais potente e marcante do que a tradicional American Pale Ale da Way. De longe a receita mais ousada e extrema da cervejaria.