Larger Premium em sua humilde versão clássica de "latinha" de 1 litro. De cara digo: esperava mais!
A cerveja não é maltada nem lupulada o suficiente pra receber a alcunha de premium, na minha visão. Falta algo marcante na cerveja e está no mesmo padrão da nossa Bohemia, mas a um custo bem maior. Tem boa aparência, de cor dourada, boa formação de espuma, branca e pouco persistente, tem carbonatação alta e é refrescante. Mas é pobre de aromas e no gosto não há nada demais, fora alguns off-flavors indesejáveis como o metálico, algo de ferrugem e um pouco adistringente. Nada que atrapalhe demais, mas a falta de contrabalanço faz ressaltar esses defeitos. A beleza da lata ajuda, mas não compensa a falta de pegada da breja. Vale a experiência, mas não o preço. Paguei barato no kit com o belíssimo copo, mas ainda assim fiquei um pouco decepcionado.
As cervejas da Faxe são muito mais atrativas pela embalagem do que pela cerveja propriamente dita.
Essas em especial, é uma edição limitada com rótulo exclusivo para o Brasil (2014 - sem referência nenhuma à copa do mundo) desenhado pelo ilustrador Ciro Bicudo.
De líquido com coloração amarelo para dourado, possui espuma creme consistente de boa formação, porém baixa duração.
No aroma, notas de malte e presença suave de lúpulo, além de algo metálico.
Nada muito diferente das "Premium" de massa.
Corpo leve, final seco e carbonatação mediana.
A cervejaria Faxe surgiu em 1901 na cidade de Fakse, Dinamarca. Em 1989 se juntou a Jyske Bryggerier, formando assim a atual cervejaria Royal Unibrew. Atualmente as lagers FAXE representam o maior sucesso comercial da empresa, sendo distribuídas na Europa e em outros continentes.
A primeira coisa que chama a atenção no exemplar é o tamanho da lata. Com 1 litro de capacidade, ela mais lembra um daqueles antigos latões de óleo de motor. A unidade degustada apresenta ilustração do artista brasileiro Romero Britto e foi feita em comemoração à Copa do Brasil de 2014.
Líquido dourado brilhante. Na taça exibe média formação de espuma branca pouco resistente.
Aroma suave de malte com pouquíssimo sinal de lúpulo. Sutil traço de diacetil aceitável para o estilo não chega a prejudicar.
Na boca mostra corpo baixo-médio bastante crocante. Leve dulçor de malte traz lembranças de pão e cereal matinal acompanhado ainda por um toquinho de manteiga. Fraco amargor incide no final.
Cerveja comum, refrescante, do tipo que desce fácil se consumida bem gelada.
Sabia desde o início que não era uma cerveja "gourmet", embora seu latão imponente sugira o contrário.
Sua aparência não apresenta nada de novo. Amarelo dourado, translúcido com espuma curta branca.
Entretanto seu aroma apresentou um pequeno frutado, coisa que não me lembro de ter visto nas convencionais.
O sabor é ligeiramente superior às convencionais. O sabor do malte persiste um pouco mais na boca. O lúpulo e discreto e há a presença de um metálico que não atrapalhou.
Numa noite quente, veio a calhar. Mas não acho que apresente um custo-benefício chamativo por ora.
Boa cerveja, quando colocada na categoria correta.
Aparência: a lata chama mais a atenção do que conteúdo dourado simples. Aroma: metálico, do latão ou dos ingredientes? Paladar: tem mais corpo e menos metálico do que uma SAL nacional, mas o amargozinho no final lembra uma carqueja; já senti esse lúpulo em outra alemã enlatada. Obrigado pelo presente de aniversário Dr. Kel (15/07/2014), só agora pudemos degustar! Boa para presentear devido ao latão imponente, mas não tem custo-benefício para se consumir normalmente.
