De coloração alaranjada (SRM ~6), translúcida. Espuma branca, de bolha média e relativamente persistente. Excelente aroma frutado e doce. No sabor, início levemente
doce trazendo notas de malte de cevada e trigo, além do frutado característico, final amargo apresentando o lúpulo, tudo em perfeita harmonia. Retrogosto amargo e metálico, mas que não impacta o conjunto. Álcool perceptível, atribuindo um final seco e adstringente. Carbonatação média. Corpo leve.
Uma deliciosa Belgian Tripel. Sem dúvida vale a pena experimentar.
Chama atenção pela leveza, apesar de se tratar de uma cerveja com 8% de teor alcoolico. Formação abundante de uma espuma alva e volumosa. De aroma bastante frutado, de sabor levemente seco e pouco maltado para o tipo, essa cerveja tem ares de espumante, o que também percebemos no retrogosto acre e adocicado. Boa cerveja, mas que, quando comparadas com outras do mesmo gênero, principalmente as clássicas belgas, fica muito para trás, pela falta de uma certa personalidade.
Como se espera de uma francesa, a Triple Secrets tem muita elegância e delicadeza. É o tipo de Belgian Tripel que gosto, mais delicada e seca, com um caráter achampanhado.
Apresentou coloração amarelo palha, bem clarinha, com uma translucidez razoável. Formou-se acima do líquido, um creme branco, abundante e cremoso, durando por um bom tempo e desenhando as laterais da taça.
Traz um bouquet frutado bem interessante, com ésteres frutados de tutti-fruti, pêssego e laranja. Em equilíbrio, subprodutos fenólicos que remetem a cravo e coentro. Ao fundo aromas mais delicados de flores e aveia, em contraponto com a rusticidade herbal do fumo.O paladar n]ao traz muito das doçura dos maltes e das frutas, puxando muito mais para o lado picante das especiarias. O amargor e a secura são perceptíveis, mas de maneira elegante, assim como o álcool, que graças a timidez, deixa a cerveja com um caráter até refrescante. O corpo é extremamente delicado e carbonatação frisante, como um belo espumante.
Com certeza, minha cerveja francesa favorita até hoje. Uma das Belgian Tripel mais delicadas que já tive a chance de provar e ao mesmo tempo, dona de uma forte personalidade. Uma dama, de fato, para ser apreciada a cada gole e notar cada detalhe.
Líquido de cor palha de média turbidez. Espuma branca de formação abundante e média densidade. Uma fina camada perene permaneceu durante toda a degustação.
No aroma, sensações florais e cítricas. Casca de laranja, limão e lúpulo floral se combinam de forma bastante refrescante - porém um pouco contida. Poderia ser mais expressiva, enfatizando mais seu ótimo perfume.
Levemente picante, seu corpo talvez seja suave demais. Ainda assim, no paladar ela se sai bem, com sugestão de nozes, mel e coentro. Boa presença de amargor no retrogosto.
Cerveja com boas ideias, porém de execução tímida. Falta um "tchananan" a mais para imprimir sua marca de forma mais contundente.