amarela clara, creme de boa formação e duração, deixando marcas no copo inteiro;
Aroma o lúpulo;
Sabor segue o aroma, um amargor agradável com retrogosto também amargo.
Boa carbonatação e muito refrescante.
Excelente opção custo x benefício.
Bom, antes de fazer essa avaliação tomei essa cerveja em versões, lotes e países diferentes pra tentar notar as diferenças.
Enfim aí vai a avaliação do último engradado (latas) que comprei, por estar sem defeitos.
Líquido dourado cristalino, com creme branco médio, que logo fica baixo, mas duradouro.
Aroma suave com presença de um leve dulçor de maltes brancos e lúpulo em maior destaque, mas também suave.
Na boca ela já mostra ser equilibradamente maltada (adocicada na medida certa pra uma cerveja de se beber aos montes), e com amargor médio (que nas versões de garrafa pode ser desagradável, mas não é o caso aqui).
No retrogosto sentimos o lúpulo como deve ser numa cerveja Premium Lager, equilibradamente intenso. Eu gosto muito do retrogosto da Heineken.
Final seco, ótima drinkability! Também serve pra galera que só toma SAL começar a sentir o que é lúpulo!
Enfim, aqui vai uma breve comparação com outras versões:
A melhor versão que já tomei dessa cerveja é a servida ao fim do Tour do Heineken Experience em Amsterdã (ver post do Brejas.com.br sobre). A diferença era muito clara, ela era muito mais saborosa e não tinha absolutamente nenhum defeito (não era pra menos também né!).
A versão que vem no KEG também é muito boa, acho que é a melhor que temos aqui no Brasil (feita na Holanda).
A versão da lata apresenta, as vezes, alguns defeitos, derivados principalmente do tempo que ela fica na lata (é uma cerveja sem estabilizantes e conservantes) e de tanto chacoalhar em transportes.
Vale a pena olhar a data de fabricação e sempre tentar comprar as mais frescas.
Mas ainda é melhor que a da garrafa, que tem o velho problema da luz que entra pela garrafa e desencadeia processos fotoquímicos, que dão um aroma desagradável na cerveja (algo como ovo podre).
Bom, eu continuo sendo fã dessa breja, que na minha opinião tem o melhor custo benefício entre as PAL por aqui.
Já há algum tempo é das minhas preferidas das que são encontradas em grande escala aqui no Brasil. O amargor e o aroma me agradam. Tem personalidade.
Já tomei lata, garrafa de 600mL, longneck, pressão, mas a versão no barrilete é a melhor opção, a diferença é perceptível.
Quando se fala desta cerveja, vem na cabeça o gosto amargo e forte dela, e seu país de origem, a Holanda. Cerveja "pra macho" como digo aos acostumados com as da Ambev. Bonito rótulo, em cores branca, verde e vermelha, que chamam a atenção. Ao degustá-la, deixa um gosto amargo e marcante de lúpulo, mas que ao meu ver, se assemelha um pouco ao da belga Stella Artois, mas ganha no geral de sua concorrente direta aqui no Brasil. Uma das melhores Premium Lagers produzida aqui com certeza.
Vou começar com um disclaimer: as notas altas que dei são as minhas notas pra Heineken no contexto de "cervejas populares".
Toda vez que escuto o nome Heineken duas coisas me vem imediatamente a cabeça: a musiquinha da Champions League e o "cheiro de Heineken". O famoso aroma dessa cerveja, meio fedida segundo alguns, é o resultado da atuação dos raios UV em compostos derivados do lúpulo que estão presentes na bebida. O culpado pelo cheiro é conhecido na roda da malandragem como 3-methylbut-2-eno-1-tiol. Tudo isso é causado no final das contas pelo vidro verde da garrafa, que protege bem menos do que o vidro marrom normalmente utilizado nas cervejas.
A espuma é cremosa, de bolhas pequenas e bem branca. Sua coloração é o típico dourado translúcido das cervejas Pilsen, nada de mais ou melhor aqui. Mas e o sabor? Na minha opinião (fecal) a Heineken é a mais saborosa das cervejas baratas que você encontra no supermercado. Como toda pilsen (ou pelo menos a maioria que se preze), tem um sabor leve de malte e um final amargo com um toque metálico. A Heineken se diferencia das outras cervejas da sua faixa de preço por ser mais encorpada e bem mais amarga do que a média.