Temperatura de degustação: Oito graus Celsius.
Cor: Dourada medianamente turva.
Creme: Média formação de creme branco que se desfaz sem deixar rastros.
Aroma: Muito frutado remetendo à banana, seguido de um aroma cítrico compatível com casca de laranja.
Sabor: Acompanha o aroma, mostrando-se predominantemente maltado, com final medianamente amargo, seco e persistente. Retrogosto que também remete ao frutado presente no aroma. Breja de alta carbonatação e boa drinkability.
Uma Belga, encorpada, alcool presente no retrogosto, aroma acido, com toques frutados, colarinho mediano e carbonatação que persiste na boca. Gostei, drinkabillit mediano.
A Tripel do silêncio. Uuma receita clássica bastante frutada e refrescante.
Vertida na taça apresentou um líquido cor de ouro muito intenso, turvo mas sem sedimentos. O creme é de média formação e boa persistência mas sem belgian laces expressivos.
No aroma a primeira impressão são ésteres frutados, especialmente maça-verde e uvas maduras. Aos poucos mas em menor intensidade notas cítricas e uma certa picardia de cravo.
Na boca tem novamente o domínio dos ésteres agora com banana, damasco e uvas. A picardia não é acentuada mas o final é bastante seco e levemente amargo.O álcool apesar de bem inserido faz-se presente. O aftertaste é levemente ácido e com notas frutadas de uva e maçã.
O corpo é médio, a carbonatação evidente e a drinkability boa.
É uma tripel clássica, equilibrada mas comportada em excesso.
Amarela, creme de boa formação e longa duração deixando marcas pelo copo;
Aroma médio do malte e álcool;
Sabor muito equilibrado álcool sentido ao final do gole com retrogosto um leve amargo muito bom;
Gostei muito dela não esperava tanto dela!
E no cálice da La Trappe ficou linda!