Já que virou discussão sobre a breja, passo aqui meu relato recente.
Essa breja, com vencimento em 01/2014, foi degustada simultaneamente entre 6 confrades na mesma sessão.
Apenas um dos confrades achou a breja prazerosa de se beber e os outros 5 terminaram o copo pra não dispensar. O smoked dessa breja até que aparece, mas o Maple queimado aparece desde quando se despeja a breja no copo, no aroma, até uns minutos depois de tragada. É Maple do começo ao fim. O problema é que esse Maple se apresenta como um aroma, sabor e retrogosto de queimado, sobrepondo qualquer outro sabor que poderia se apresentar na cerveja. Incomodou. E os 77 reais gastos na breja (no EAP) não compensaram, serviram apenas para conhecimento e não para o prazer. Virou motivo de risada na mesa essa breja: Sabe quando alguem você vai instalar móvel na sua casa, tem que usar uma serra motorizada ou perfurar a madeira e devido ao atrito ela esquenta e dá aquela queimadinha? Então... é esse o cheiro. Ou então quando em artesanato se usa um ferro de solda para desenhar/escrever na madeira, queimando-a.
Enfim má experiencia. Por sorte veio uma Evil Twin Brett logo na sequencia pra lavar a boca