Espuma de média formação e rápida duração, sobre um líquido dourado. Aroma fraquinho de malte e fermento. No paladar sente-se o malte e pão.
Talvez seja a melhor zero álcool nacional.
Cor amarelo, média formação de espuma de curta duração.
Aroma: malte (mas bem leve).
Sabor: malte e herbal. Dulçor imperceptível, amargor moderado (maior que em outras cevas 0 álcool já provadas)
carbonatação média, corpo leve. Drinkability Média.
Essa aparenta ser puro malte mesmo, inclusive na lista de ingredientes não aparece os cereais não maltados. Também denota ter uma lupulagem ligeiramente maior que as concorrentes no mesmo segmento.
Coloração clara dourada,líquido brilhante;espuma com média formação e baixa duração;aroma apresentando malte,fermento,leve frutado e diacetil;sabor refrescante,neutro assemelhando bastante com uma SAL,boa carbonatação,final seco sem retrogosto. Dentro das sem álcool nacionais é uma das mais aceitáveis.
Desde 2003, na cidade de Santa Maria (RS), a "Cervejaria Riograndense" vem produzindo os rótulos da linha "Província". Autodenominada como "uma cerveja gaúcha com jeito uruguaio", toda a linha é feita a partir de ingredientes selecionados e lúpulos importados.
A "Alcohol Free" é possívelmente uma das poucas (senão a única) cerveja artesanal sem álcool produzida em solo brasileiro. Feita somente com malte de cevada, água, lúpulo e levedura ela possui míseros 0,05% ABV.
Líquido cristalino de coloração dourada. Na taça exibe belo colarinho branco de boa formação e longa duração.
Aroma suave de malte com leves notas de abóbora, traço comum em cervejas sem álcool. O lúpulo praticamente não aparece. Fraco.
O sabor segue o aroma com malte levemente abiscoitado e incômoda sugestão de abóbora cozida. De carbonatação alta e amargor baixíssimo, só muito gelada pra descer razoavelmente bem.
Embora seja produzida numa microcervejaria, ela não demonstra performance superior à média de outras cervejas sem álcool produzidas pelas grandes marcas. Para piorar, o preço consideravelmente mais elevado a torna ainda menos indicada.
Fui um dos julgadores dessa cerveja no Concurso Brasileiro em Blumenau, em 2013. E fui testemunha: Trata-se de uma cerveja que surpreendeu e impressionou a todos os julgadores da minha mesa, pela proximidade sensorial com uma cerveja alcoólica. Não à toa, ganhou a medalha de ouro naquele concurso, dentro do seu estilo.
No aroma, notas perceptíveis de lúpulos que lembraram Saaz, além de cereais e leve fermento de pão. Na boca, é levemente seca e adstringente, sem defeitos perceptíveis, e com uma bela drinkability.