Cerveja de coloração marrom acobreada, com translucidez puxada para o rubi, espuma de boa formação, densidade baixa e média persistência. Baixo corpo e carbonatação moderada. Aroma com notas de café, panificação e tostado. Sabor com notas de caramelo e malte levemente tostado, amargor quase inexistente. Retrogosto curto adocicado. Drinkability moderada, pois achei pouco marcante para o estilo.
Comprei essa cerva em promoção, pelo preço que paguei foi um ótimo custo benefício. A fórmula usada e uma das mais antigas em cervejas deste calibre, mas com certeza deve ter alguma coisa de diferente, pois apesar de ser uma cerveja deliciosa, não chega a ser espetacular nem surpreender. Destaque para o sabor, pois tem um sabor de certa forma forte, mas que equilibra por ser bem refrescante ao mesmo tempo. Tem bastante dulçor no se tir inicial do aroma, bem caramelizada mesmo, depois da um pouco de suavizada. A espuma e debsa demais no começo , pire. Vai acabando rápido a deixa do no geral em termos médios para a espuma. A coloração é um castanho escuro bem evidente. Vale o custo benefício.
Uma Barock Dunkel da Weltenburger Kloster. Uma das cervejas escuras mais antigas do mundo, seguindo receita e preparação da época monástica ainda. Particularmente achei muito boa... Bastante cremosa, espuma não muito consistente e parece não ser muito carbonatada, algo que não faz falta. Aromas muito marcantes, bem maltada, amargor muito delicado e suave. Segue a lei de pureza alemã, vencedora do world beer cup em 2004, 2008 e 2012 e dá pra saber porque.
Temperatura de degustação: Cinco graus Celsius.
Cor: Marrom com nuances avermelhadas translúcida.
Creme: Média formação de creme bege, medianamente persistente.
Aroma: Malte, panificação, leve caramelo, leve tosta de malte.
Sabor: Paladar predominantemente maltado, com sabor de pão torrado e caramelo, final de baixo amargor, medianamente seco e medianamente persistente. Uma breja leve, agradável e refrescante, de boa drinkability.