Safra 2012
Temperatura de degustação: Três graus Celsius.
Cor: Dourada escura translúcida.
Creme: Boa formação de creme branco que se desfaz rapidamente, mantendo um fino halo em volta da taça.
Aroma: Apresentou um impressionante aroma mentolado, acompanhado de uma leve sensação rústica, malte, mel e especiarias.
Sabor: Predominantemente adocicado, adstringente, com final de baixíssimo amargor, bem seco e persistente. O retrogosto mantém-se adocicado com o sabor de menta ainda presente. O álcool aparece com o aumento de temperatura, porém mostra-se bem inserido. Devido a doçura predominante a drinkability é mediana, porém é uma breja que todo apreciador precisa conhecer.
Bela apresentação da embalagem, numa garrafa linda e arrolhada. No momento de servir vem à tona o aroma que remete à champagne, damasco, um quê de especiarias que não detectei de imediato. Verte no copo um lindo dourado borbulhante com muito creme branco de pequenas bolhas, espuma fofa, alta carbonatação. Na boca o que se destaca é a leveza, dulçor muito presente mas sem comprometer o conjunto, certa picância, sutil amargor, álcool bem inserido, manjericão, vinho branco. Belgian lace presente nas paredes da taça à medida que o líquido vai descendo. Média drinkability. Top 5.
A decepção do ano! rs
Acho que realmente esse estilo não é pra mim. No aroma senti manjericão e algo que não identifiquei (minha namorada disse que sentiu cheiro de salsicha...rs).
No sabor, achei bem suave pro teor alcoólico.
Definitivamente, pra mim, não vale o que custa...
Uma cerveja diferente e complexa ao meu ver. De coloração dourada clara e translúcida. Espuma branca enorme no início, mas não dura muito.
Uma Sparkling (de alta carbonatação). O álcool é perceptível na garganta, mas é muito bem inserido no conjunto e dá um sabor adequado para a cerveja.
No sabor pode-se observar claramente o floral, frutado. Sendo uma champaignoise destacando tais sabores incomuns notei o alecrim, manjericão, fermento de pão, uma manteiga, madeira (carvalho), um que de cítrico, notas de erva-doce, remete um vinho branco alemão, sálvia. Uma explosão podemos dizer.
Uma das cervejas mais leves que degustei.
Pra mim esta cerveja marca presença na boca e ao mesmo tempo deixa o campo aberto para o próximo gole, pois tem um alto adstringência.
Talvez seja demasiadamente doce que chega a comprometer levemente o sabor, o aroma, a potabilidade e, portanto, o conjunto.
Realmente se tonou um pouco enjoativa, pois estava matando sozinho uma garrafa de 750 ml.
Esta bela bebida pedi um prato para acompanhar.
É sofisticada e mostra uma grande peculiaridade na sua avaliação.