Coloração avermelhada com formação de espuma bege.
Aroma de vinho branco e vinagre.
Sabor vinho, champagne, cereja, azeda e um final levemente adocicado.
Cerveja escolhida para começar 2012. Que bela breja !
Alta complexidade de aroma e sabores, uma mistura interessantíssima. Degustada em taças em formato de cálice
Tem algo de vinho do porto (é envelhecida em barris de carvalho), mas com uma fermentação que traz um toque de vinagre ou aquele aroma de fundo de um aceto balsâmico. Além disso, traz um frutado de cereja/franboesas que me remeteu muito às Lambic/Gueuze.
Muito boa, embora não seja fácil. Na minha opinião, é pra ser bebida com calma, goles pequenos (até pelo tamanho reduzido da garrafa), relaxando em casa.
Cerveja muito complexa. Destaque para o belo rótulo. Cerveja que não me agradou. Achei complexa demais para o meu paladar. Seu aroma remete a vinagre, vinho do porto, parmesão, algo azedo que se refletem no sabor. Cerveja muito apreciada na Bélgica. Vi sair várias garrafinhas no Delirium café de Bruxelas! Valeu pela curiosidade.
Degustada a 6,0 graus de temperatura. Validade 01/2013.
Essa flanders red ale belga parece uma história, com início, meio e fim bem definidos.
Sua cor é vermelha translúcida e seu creme tem pouca formação e duração.
Seu aroma apresenta o azedo tradicional do estilo de forma suave e agradável.
Notas de vinho do porto e cereja no aroma e sabor. Seu sabor é complexo, iniciando
doce, com meio azedo e final seco e frutado. Corpo médio e carbonatação alta com
textura de espumante e álcool sutil. Um conjunto complexo e bem mais agradável
que outras do estilo por ser muito bem balanceada. Pena que vem nessa garrafinha,
pois até o drinkability é ótimo para seu estilo. Se tiver a oportunidade de degustar
essa preciosidade não a disperdisse!
Destaque: Degustada na ilustre presença do confrade Sangion.
De aparência escura, avermelhada, permitindo pouca passagem de luz.
Aroma azedo, lembrando cerejas frescas, também boa presença de vinho do Porto, cereja. Bem complexa, tem várias transformações na boca. Lembra whisky na entrada, depois vinho do Porto, e então Lambrusco. Bem carbonatada, espuma na boca a cada novo gole.
No sabor, a brejas chega doce na entrada, depois vai ficando azeda e finalizando neutra e seca. Realmente uma explosão de sensações.
Retrogosto é longo, lembrando princialmente o frutado e o doce da brejas por um longo tempo.
De vez em quando me lembrou também Biotonico Fontoura, talvez pelo álcool um pouco perceptível em alguns momentos.
Que bela cerveja, uma complexidade rara de se ver por ai, mantendo sensações e aromas tão diferentes, ainda assim combinando magistralmente num conjunto bem acabado e redondo. Uma delícia, vale cada gota.