Coloração marrom escura e espuma de média formação e duração. O aroma, delicado e um pouco frutado, traz álcool, muito chocolate e ameixas. O sabor exige cuidado, pois revela complexidade, boa carbonatação, potente, doce, notas de uvas roxas e vinho do porto, com calor alcoólico evidente na garganta. Final adocicado, seco, de média persistência, sensação tostada no retrogosto. Confesso que esperava mais dela, agora que degustei as três, deixo registrado que a minha favorita foi a número 8.
Altamente concentrada e complexa, com sabor forte e picante. Tudo nessa cerveja é forte e exagerado, inclusive a carbonatação, parecida com a de um espumante. Ótima cerveja, mas tem que estar preparado para fortes experiências.
Marrom escura, creme bege clarinho e abundante, como em suas irmãs 6 e 8. Aroma misto de chocolate, café e mais coisas. Os 11% de alcool não atrapalham o aroma. Na boca é encorpada, o adocicado se mistura mto bem ao amargor. É uma briga dura com sua irmã Roch 8.
Sem dúvida está na lista das melhores cervas que ja bebi. Junto com a Roch 6, 8, e as St. Bernardus 8 e 12.
O que falar dessa cerva? Bem...Para começar, a sua fama a precedia e por isso criei uma alta expectativa em relação a breja. Definitivamente é emocionante segurar a garrafa e abrí-la para iniciar a degustação. Ao deitá-la no copo, percebe-se a cor turva e com várias partículas em suspensão tanto no líquido quanto na espuma (cerveja suja). O aroma impressiona pela riqueza de sensações olfativas, mas o sabor é bastante frutado e pesado e o álcool imediatamente se faz sentir. Não é uma breja para se beber em grande quantidade em uma conversas com amigos, é algo mais Style e Poser, mas ainda sim vale a pena.
Por onde começar?
A descida da garrafa para o cálice trapista já mostra o que será a breja! Escura, espessa, forte!
O aroma é Sofisticado e anuncia o misterioso sabor, digno das tradições trapistas.
Frutada (cacau e ameixa), com maravilhoso equilíbrio apesar do grande teor alcoólico (11,3).