Outra cerva que ja teve dias melhores;coloração clara,creme medio,carbonação idem,no aroma leve presença de malte,sabor metálico,um pouco doce,bem gelada até que apresenta drincabilidade.Para os que se contentam com pouco.
A tradicional Cia Artarctica Paulista, uma das bases da Ambev, foi fundada em 1888 e com orgulho digo que meu finado e querido avô trabalhou lá na década de 40, na antiga fábrica que ficava na Presidente Wilson em São Paulo. E meu avô sempre me disse que naquele tempo, eles tinham um excelente produto, mas que caiu muito de qualidade, e hoje vi que me vô tinha razão.
Cor amarelo pálido, translúcida, com creme esparso de média formação e persistência. Aromas predominantes do malte, mas sem destaque, pouco ou nenhum lúpulo, senti algo azedo não muito agrádavel e algo que me lembrou podridão, sei que a palavra é forte, mas é verdade (esgoto, vômito). Sabor maltado, grãos talvez, mas novamente sem força, sem lúpulo e sem identidade, aguado e com uma leve acidez. Final pouco amargo e não seco. Retro gosto de grãos. Carbonatação baixa para o estilo, porém apresentou um bom corpo. Tenra e com drinkaility média, refresca quando gelada. Cerveja nacional das mais tradicionais, que infelizmente não me agradou, assim como a sub-zero, fique longe desta. Não sou freco para beber, mas essa foi díficil de encarar.
Já fez muito sucesso com os paulistas, mas ultimamente foi passada para tras pela Brahma e Skol.
Na verdade quase não apresenta diferença entre outras "lagers" populares, apesar de muitos reclamarem que ela dê um pouco de dor de cabeça, esse sintoma passou longe de mim.
Seu aroma é leve e o sabor é suave e levemente metalizado, este, devido ao tamanho continental e ao desnível na qualidade de produção entre as regiões de nosso país, contém algumas variações conforme o local de fabricação. Possui teor alcoólico de 4,9% vol. e poucos traços de álcool no paladar. As que são fabricadas no MA sempre me pareceram melhores que que as de SP.