Coloração turva e muito atraente, o que me fez paquerar com ela por alguns instantes antes do primeiro gole. No aroma, percebe-se claramente notas de banana, que permanece no sabor, que a acompanha com um toque de tuti-fruti (deve ser o caramelo, sei lá...).
Bebida com retrogosto macio e bastante duradouro.
Sugiro para quem não está acostumado com as weiss, mas que quer conhecer o estilo sem abrir mão de qualidade e bom gosto.
Coloração dourada mais escura, líquido opaco e turvo. Creme branco de boa formação e duração mediana. O aroma traz banana, cravo e fermento, equilibrados e suaves. O sabor me surpreende nos primeiros goles com um defumado não característico do estilo, trazendo um certo azedume e um amargor que não me agradou. Com o paladar mais acostumado, surgiram algumas notas suaves de cravo e fermento. Retrogosto ácido e amargo. Carbonatação alta.
Achei essa breja um pouco estranha, pois parece não seguir o estilo, sendo diferente das outras. Sua aparência e aroma são agradáveis, assim como é relativamente encorpada, mas o sabor incomoda. No começo achei que era porque ela estava quase vencendo, mas pelos comentários dos outros colegas parece-me que essa cerveja de trigo é realmente diferente. Vou experimentar um exemplar mais novo para tirar a prova.
Bela apresentacao, mostrando uma coloracao amarela dourada, a turbidez eh moderada e mantem a cerrveja brilhante e com sua alta carbonatacao bem aparente.
O aroma eh suave e nao puxa muito para a levedura, mostrando mais uma pegada equilibrada de frutado, citrico e cravo, esse ultimo de maneira leve.
O toque citrico eh mais percebido no sabor, que mantem a leveza e suavidade na cevejaa, trazendo o frutado que remete a banana, de maneira mais sutil que diversas alemas. O cravo no sabor eu quase nao senti, esta bem leve.
Carbonatacao alta, corpo leve e mostrando certa acidez pertinente ao estilo na sensacao de boca. Final mais seco e retrogosto pouco evidente.
Em resumo, uma weiss suave, adequada aos paladares brasileiros menos acostumados ao estilo. Vai bem pra quem quer uma cerveja de trigo que nao seja muito intensa, principalmente em cravo, e que seja bem refrescante.
Pode se dizer que a weizen da Bamberg é diferente, certamente. No entanto, essa diferença não é pra melhor. Quando servimos uma weizen no copo esperamos aquele creme enorme e persistente, não é mesmo? Aqui, a primeira surpresa: a Bamberg não tem quase nenhum creme, e o pouco que tem desaparece rápido. Seu líquido é dourado, translúcido e borbulhante, nada turvo. A próxima surpresa é seu aroma, com as notas de banana pouco evidentes, escondidas atrás do cravo e tutti-frutti. A última surpresa é no sabor. O seu corpo é leve, conforme esperado, mas o gosto cítrico se sobressai, perdurando no seu final. Em resumo, uma weizen bem diferente das demais. Diria até que está um pouco fora do estilo. Todavia, em se tratando de uma cervejaria respeitada como é a Bamberg, desconfio de que seja um problema específico do exemplar. Vai merecer uma nova degustação em breve…
Coloração âmbar, turva, com creme branco de boa formação e média duração. No aroma, banana e leve cravo, com alguma sensação cítrica. Paladar adocicado e cítrico, terminando levemente amargo. Ótima drinkability, cerveja muito boa!