Apresentação inicial boa,bonito rotulo bem informativo,no copo coloração belíssima vermelho rubi,formação de creme bege volumoso inicialmente mas que não se mantem;aroma delicioso de malte tostado com notas de frutas vermelhas,frutas secas(ameixa) e tofee;sabor acompanha o aroma,porem nesse já aparecendo o amargor do lúpulo e o álcool,todos bem equilibrados e balanceados,corpo médio,retrogosto levemente adocicado,bem equilibrada,bom conjunto,boa bock.
Boa aparência com um líquido vermelho "rubi" escuro, creme bege claro, de média altura, boa consistência mas de pouca duração.
Aromas bem presentes de caramelo, leve torrado, bastante melaço e um leve álcool perceptível.
No sabor o malte predomina. Um melaço tipo açúcar queimado também aparece, acompanhado de um amargor mínimo e um torrado bem de leve. O dulçor não está demasiado.
O retrogosto é levemente adocicado, grudando no lábio.
Cerveja de bom corpo, com carbonatação média baixa que deixa a sensação quente parecida com um conhaque. o calor proporcionado dá a sensação de que essa cerveja tem mais álcool do que o informado. É um belo exemplar do estilo bock e merece ser adquirida novamente.
O aroma do caramelo é bem notado, ainda mais quando está na temperatura entre 6 e 7 graus. Aparência avermelhada, muito bonita, o nome já diz tudo né? "Rubine", deliciosa cerveja, ainda mais em temperaturas ambientes abaixo dos 16 graus...
Aroma: Malte caramelo em profusão, aliado ao lúpulo, que aparece discretamente. O álcool também é notado, dando vontade de cheirar a breja por muito tempo.
Aparência: Lindíssima breja, coloração rubi, com baixa turbidez, deixando escapar raios de vermelho. A cerveja mais bonita da St. Gallen. Creme espesso, grosso, mas de pouca duração, se desfaz rapidamente.
Paladar: é importante que essa breja seja tomada na temperatura correta. Coloquei na taça um pouco mais gelada que o indicado, e a mesma se mostrou sem graça. A medida que foi esquentando, os sabores de malte caramelo torrado e ameixas são os que mais senti.
Não sou muito fã das cervejas da St. Gallen. Os primeiros 3 estilos criados por ele não me surpreenderam muito. Já esta Bock, mostrou-se deliciosa, com um custo benefício fantástico, com os tradicionais maltes caramelados do estilo, mas deixando alguns outros elementos em evidência.
Sua coloração era âmbar avermelhado, com uma alta translucidez. Seu creme se forma com facilidade, apresentando coloração bege e durando razoavelmente bem.
Os maltes caramelados dominam o aroma, mas ainda deixam em evidência um interessante frutado que lembra tâmaras, ameixas e damasco. Os mesmo ainda trazem lembranças de avelã, mel e pão. Lúpulos em segundo plano, como devem ser, trazem um caráter delicado de flores.
O paladar continua com o império dos maltes, que contribuem com a doçura dominante, mas são equilibradas por uma acidez frutada e uma lupulagem delicada, mas na medida. Por fim, um retrogosto novamente adocicado. Preservando um perfil um pouco mais "comercial" a cerveja mostra um corpo um pouco mais leve do que outras Bock mais tradicionais no mercado, além de uma carbonatação alta.
Mostrou-se relativamente intensa, mesmo que leve. Tem uma boa drinkabillity para o estilo, além de um preço bem acessível. A minha favorita das Therezópolis e uma das melhores Bock year-round que temos por aí.