A Pabst Brewing Company é uma Holding com sede em San Antonio, no Texas, proprietária, entre outras marcas, da popular Pabst Blue Ribbon - uma American Lager.
Sua origem remonta à antiga (e extinta) cervejaria The Empire Brewery fundada em Milwaukee, por Jacob Best, no ano de 1844.
O nome Pabst Brewing Company, por sua vez, surgiu apenas em 1890 quando Frederick Pabst (genro de um dos filhos do fundador) virou dono da cervejaria.
PABST BLUE RIBBON
Lager originalmente denominada Best Select e, mais tarde, Pabst Select. Entre os anos de 1892 e 1916 foi comercializada com uma fita de seda azul ("blue ribbon", em inglês) adornando o seu gargalo. De tanto o pessoal se referir a ela como "a cerveja da fita azul", o termo acabou sendo incorporado ao nome oficial.
No Brasil ela tem sido produzida desde agosto de 2020 pela cervejaria NewAge, no município de Leme (SP). Entre os ingredientes estão malte de cevada, milho e lúpulo. O pessoal mais maldoso costuma brincar que é a Itaipava dos Estados Unidos. kkk
Líquido amarelo claro brilhante. No copo, forma um dedo de colarinho branco de curta duração.
Praticamente neutro, o aroma traz discretíssima nota de miolo de pão e ínfimo floral de lúpulo.
O paladar vai na mesma linha, com miolo de pão bem sutil e mais absolutamente nada. Corpo ultra baixo, carbonatação moderada. Final aguado, amargor inexistente.
Um das cervejas mais insípidas que já tomei. Se o objetivo era entregar uma água com gás amarelada, este objetivo foi cumprido com louvor.
Cerveja de coloração dourada muito clara, límpida, espuma branca de boa formação, homogênea mas de duração breve, aroma de cereais com leve floral, na boca sabor de cereais muito suave, leve floral e levíssimo amargor de lúpulo, aguada e de baixíssimo corpo, média carbonatação, apresente um leve dulçor no retrogosto que deixa a breja um pouco menos sem graça. Final levemente adocicado, Uma lager bastante desinteressante.
No final de semana conheci a Pabst Blue Ribbon (@pabst.brasil), uma American Lager delicada, leve, super cristalina e dourada.
Nascida em Milwaukee (Estados Unidos ??), acompanha muito bem nosso querido Capitão América, durante o início da trama de Marvel's Avengers.
A Pabst Blue Ribbon, chegou há pouco tempo nas prateleiras dos supermercados.
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– Que cerveja você gosta?
– Heineken.
– Heineken? P**ra nenhuma! Pabst Blue Ribbon!
Passagem de Blue Velvet (1984), de David Lynch
A tenebrosa figura paternalista substituta de Frank Booth pode ser uma das mais marcantes presenças do Édipo na história do cinema, mas nas linhas narrativas oníricas de David Lynch, é comum ver o ridículo se tornar sublime em passagens aparentemente inofensivas. Dez anos mais tarde, o genial Tarantino ganhava o Oscar de melhor roteiro original com seu labirinto temporal no qual o mundo aprendia que Quarteirão com Queijo se chama Royal Cheese na França; contudo, para Lynch, o paralelo entre Europeus o o Americanos é traçado pela escolha da breja e seu “papai tirano” impusera, sem pestanejar, sua favorita Pabst Blue Ribbon. Vamos avaliá-la!
“Estabilished in Milwalkee 1844”, a PBR tem história e agora parece ser produzida no interior de SP, contendo malte de cevada, milho e lúpulo. Sim, milho, você leu bem... A lata parece ser semelhante à do filme, bela e convidativa. No copo, a tradicional american lager tem cor amarelada clara e espuma branca espessa, exalando um aroma pouco marcante. Ao gole, tem amargor curto e um ‘timbre’ refrescante, quase não se nota que o não-maltado, mas o ‘estampido’ metálico lembra o brasileiro que, para que paguemos um preço competitivo, Budweisers, Amstels (e Blue Ribbons) necessariamente passam por um processo de “Skolzação”. Frankie que me perdoe, mas concordo com Jeffrey Beaumont: a Heinken é muito melhor... ao menos em suas versões tupiniquins. Agora com licença que eu vou terminar meu filme.