La Trappe Witte Trappist
Hot
Daniel Calicchio
Updated
28 de Agosto de 2021
Avaliações dos usuários
60 avaliações com 4 estrelas
105 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(105)
Aparência
4/5(105)
Sabor
14/20(105)
Sensação
4/5(105)
Conjunto
7/10(105)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Preciosidade da cervejaria holandesa que faltava em minha vida! Representante absolutamente exemplar dentro do estilo. Leveza e equilíbrio marcantes. Aroma se desprendendo muito bem, revelando as notas delicadas e refrescantes do estilo como coentro, casca de laranja, noz moscada e dulçores maltados. O sabor acompanha o nariz, tudo parece estar perfeitamente inserido. Toque picante num primeiro contato com as papilas gustativas, depois leveza e frescor intensos, com limão e cravo agregando complexidade. A degustação termina com um gole seco e imponente, carregado de especiarias e cítricos, com delicado amargor. Retrogosto floral deliciosamente persistente.
Detalhes
Degustada em
25/Janeiro/2013
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Mamãe Bebidas
Preço
38,00
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
O maior problema desta cerveja é a expectativa que ela gera na pré degustação. Comprada pq era uma La Trappe. Apresentação já conhecida, garrafa de rolha. No copo, tal como esperado, líquido palha, turvo, com média turbidez, formando uma espuma branca de média duração. Aroma agradável, toques de banana, coentro, cravo. Sabor muito leve, mais que outra witbier, com um final levemente amargo e passageiro. Boa cerveja porém como todos a expectativa era melhor.
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
"The only trappist white beer in the world".
Os dizeres do rótulo geram certa expectativa. A garrafa rolhada em curvas esteticamente harmônicas aguçam os desejos mais primitivos.
Degustada no copo tumbler, conforme recomendado, é possível notar o líquido amarelo palha de média turbidez. A espuma de média formação se mostra incrivelmente alva e muito cremosa, sendo também bastante persistente.
Perfumada, ao nariz nota-se a predominância de fragrâncias cítricas, com destaque para casca de lima-da-pérsia e limão. Malte e banana também aparecem, porém de forma mais discreta.
"Quanto maior o gigante, maior o tombo". Este velho ditado acaba caindo como uma luva no caso desta famosa trapista. Eis o porquê:
Infelizmente, quando na boca, desaponta um pouco. O corpo é leve - conforme pede o estilo - porém a sensação aguada é mais presente do que se poderia esperar. O sabor traz sim o amargor mais pronunciado com notas levemente adocicadas. Especiarias como cravo,coentro e erva-doce acrescentam alguma complexidade ao paladar e se completa com as já mencionadas reminiscências de lima e limão. O final é curto e o retrogosto é moderadamente amargo, deixando uma sensação de boca desinfetada após um bochecho de água tônica com pinho-sol.
Ensolarada, de alta carbonatação e drinkability, a versão witte da La Trappe consegue ser bastante leve e refrescante, sendo ideal para tomar nos dias mais quentes. Contudo, na comparação com outra blanche popular, a Hoegarden, a trapista fica devendo. Menos saborosa e pouco marcante, o fato é que faltou personalidade nesta cerveja. Longe de ser ruim - este não é o caso - faltou algo na receita dos monges para torná-la definitivamente inesquecível.
Os dizeres do rótulo geram certa expectativa. A garrafa rolhada em curvas esteticamente harmônicas aguçam os desejos mais primitivos.
Degustada no copo tumbler, conforme recomendado, é possível notar o líquido amarelo palha de média turbidez. A espuma de média formação se mostra incrivelmente alva e muito cremosa, sendo também bastante persistente.
Perfumada, ao nariz nota-se a predominância de fragrâncias cítricas, com destaque para casca de lima-da-pérsia e limão. Malte e banana também aparecem, porém de forma mais discreta.
"Quanto maior o gigante, maior o tombo". Este velho ditado acaba caindo como uma luva no caso desta famosa trapista. Eis o porquê:
Infelizmente, quando na boca, desaponta um pouco. O corpo é leve - conforme pede o estilo - porém a sensação aguada é mais presente do que se poderia esperar. O sabor traz sim o amargor mais pronunciado com notas levemente adocicadas. Especiarias como cravo,coentro e erva-doce acrescentam alguma complexidade ao paladar e se completa com as já mencionadas reminiscências de lima e limão. O final é curto e o retrogosto é moderadamente amargo, deixando uma sensação de boca desinfetada após um bochecho de água tônica com pinho-sol.
Ensolarada, de alta carbonatação e drinkability, a versão witte da La Trappe consegue ser bastante leve e refrescante, sendo ideal para tomar nos dias mais quentes. Contudo, na comparação com outra blanche popular, a Hoegarden, a trapista fica devendo. Menos saborosa e pouco marcante, o fato é que faltou personalidade nesta cerveja. Longe de ser ruim - este não é o caso - faltou algo na receita dos monges para torná-la definitivamente inesquecível.
(Atualizado: 28 de Abril de 2012)
Avaliação Geral
3.9
Aroma
7/10
Aparência
5/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Cerveja âmbar opaca, de espuma densa e persistente. O aroma é de trigo com biscoito. O sabor é um pouco floral, com presença de lúpulo, trigo e biscoito. Agradou-me por ser bem cremosa.
Detalhes
Degustada em
23/Janeiro/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Artesanato da Cerveja
(Atualizado: 22 de Outubro de 2011)
Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Essa é a segunda da família la trappe que degusto, fui presenteado com essa cerveja por um grande amigo e por ser uma la trappe promete.
Cerveja de coloração amarela palha translúcida. Creme branco, denso, ótima formação e alta durabilidade. O creme dessa breja teve um ótimo desempenho.
Aroma bem agradável de coentro, juntamente com o lúpulo com notas de ervas e um tom cítrico da uma gostosa refrescância, o malte se mostra bem interessante também. Na última taça senti tutti-frutti bem presente. No sabor ela é bem leve trazendo especiarias, com um médio amargor e um leve dulçor, tudo muito bem equilibrado. Além disso a notas cítricas no sabor. O final é amargo e azedo. Retrogosto cítrico e especiarias. Alta carbonatação. Corpo Médio.
Breja bem refrescante, equilibrada, leve e com uma certa delicadeza. Essa é uma breja de alto nível para se tomar em um dia de calor. A la trappe representou muito bem esse estilo que é bem antigo, já tem mais de 400 anos.
Cerveja de coloração amarela palha translúcida. Creme branco, denso, ótima formação e alta durabilidade. O creme dessa breja teve um ótimo desempenho.
Aroma bem agradável de coentro, juntamente com o lúpulo com notas de ervas e um tom cítrico da uma gostosa refrescância, o malte se mostra bem interessante também. Na última taça senti tutti-frutti bem presente. No sabor ela é bem leve trazendo especiarias, com um médio amargor e um leve dulçor, tudo muito bem equilibrado. Além disso a notas cítricas no sabor. O final é amargo e azedo. Retrogosto cítrico e especiarias. Alta carbonatação. Corpo Médio.
Breja bem refrescante, equilibrada, leve e com uma certa delicadeza. Essa é uma breja de alto nível para se tomar em um dia de calor. A la trappe representou muito bem esse estilo que é bem antigo, já tem mais de 400 anos.