Coloração acobreada, turva, com resíduo de fermento na garrafa. Espuma alta, bege, de boa formação e rápida dissolução. Aromas complexos: limão siciliano, gengibre, pimenta do reino, fundo de malte. Sabor com a entrada da base maltada, levemente adocicado, com as especiarias e cítricos passeando ao final. Retrogosto levemente adocicado, corpo cremoso, boa carbonatação. Refrescante e com um teor legal de álcool. Muito boa!
Essa cerveja já é emblemática na sua apresentação, com sua garrafa de material e formato singular....
Coloração amarelo palha turvo.
Espuma branca, de média formação e boa duração.
Aroma é intenso e aflora inicialmente notas cítricas e condimentadas de gengibre e coentro. Há percepção também de notas apimentadas, condimentadas de ervas e especiarias.
Sabor inicialmente condimentado de gengibre e ervas, mesclado por um dulçor suave de mel e um cítrico talvez de laranja lima. Nota-se um amargor suave de lúpulos cítricos. Final suave, doce e picante.
Depois de tanto tempo, minha primeira Baladin. Juro que eu não esperava que fosse tão boa, talvez por ser italiana.
- APARÊNCIA: âmbar SRM 7 com creme branco.
- AROMA: garapa, ácido, grama cereal e mel.
- SABOR: é bem mais intensa que o aroma, gosto de casca de árvore, raízes, talvez umas especiarias. Acidez intensa e leve amargor e dulçor.
- SENSAÇÃO de BOCA: muito adstringente, cremosa, carbonatação picante, além de leve aquecimento alcoólico.
- CONJUNTO: ÓTIMA, diferente de tudo.
Cerveja âmbar clara, média turbidez, partículas em suspensão (leveduras), espuma fina de média duração. Baixa carbonatação. Aroma predominantemente frutado, com notas de madeira, malte, caramelo e levemente especiarias. No sabor, predomínio do frutado, sobre o adocicado do malte, lembrando refrigerante de laranja, tubaína, guaraná . Corpo médio. Retrogosto discreto e suavemente adocicado.
Esta cerveja vem com uma tapinha com revestimento reforçado de borracha no interior, evitando ainda mais o contato com o metal e suportando mais pressão do líquido no interior da garrafa. A coloração é alaranjada e por vezes se aproxima do dourado ao centro do copo. Seu creme não é robusto e teve duração média/breve. O aroma é chamativo, bastante frutado, doce, com bastante presença de especiarias, o anunciado gengibre não traz mais que algo próximo à menta, o cereais são notáveis, assim como pêssego e caramelo/mel. Na boca ela se mostra doce e frutada, com carbonatação elevada, sensação frisante, acidez evidente, textura licorosa e corpo médio. É uma cerveja para ser apreciada, com boa complexidade ela vai variando a intensidade do esteres durante a degustação. A drinkability é média e o final doce. É uma boa cerveja, mas nada tão esplendoroso como as pirâmides egípcias.