Olá Claudinei! Já estive na fábrica da Colorado e se não me engano a lojinha é no mesmo local. Não participei do tour pela fábrica mas na lojinha não tinha muita coisa diferente não...não tinha a Ithaca por exemplo...e o mesmo aconteceu no Cervejarium, que é o bar da Colorado em Ribeirão Preto...nas torneiras só as brejas tradicionais mesmo...nada de Ithaca tb...se vc estiver pensando em ir até lá é melhor dar uma ligada e confirmar quais brejas eles estão servindo...pelo menos tinha a Vixnu na pressão e algumas garrafas da Guanabara pra quem estivesse disposto a pagar R$ 60,00!!!! Ah, e o preço da garrafa da Ithaca no Cervejarium é exatamente o mesmo praticado aqui na região de Campinas onde moro, ou seja R$ 50,00....agora se vc quiser uma boa sugestão, vá ao bar da Invicta, que fica na parte de frente da fábrica e procure pelo gerente, Sr. Edson! Lá vc será levado ao um tour informal pela fábrica, sem agenda, sem horário marcado e poderá degustar das brejas direto da fonte! E lá sim, tinham todas elas nos tanques de maturação: 1000 IBU, 108, etc...

Valeu, Eduardo. Também aprecio as crias da Invicta. Dica anotada!
 

Claudinei, rolou uma degustação sim, bastante generosa porsinal. Mas não era de chope e sim de exemplares engarrafados. Cauim, Appia, Indica, Demoiselle e Vixnu.

A lojinha era completamente improvisada, nada mais que uma mesinha num canto da garagem. Os produtos eram limitados e foi uma guerra entre o pessoal. As garrafas da berthô e Indica foram as primeiras a acabar. Engradadinhos de souvenir também.

Havia garrafas de Ithaca e também da Guanabara versão Wood Aged. A primeira saia por 45 e a segunda por 60.

Minha impressão é que falta preparo para receber as pessoas. Quem sabe a Ambev não faça um visitor's center decente!

Odimi Toge escreveu: Havia garrafas de Ithaca e também da Guanabara versão Wood Aged. A primeira saia por 45 e a segunda por 60.

Até lá, direto na fonte e sem atravessador, elas custam caro. Paciência. Lei de mercado é quem manda...
 

Texto publicado hoje

www.pedromigao.com.br/ourodetolo/2015/08...ecas-foram-cortadas/

Eduardo Guimarães escreveu: Texto publicado hoje

www.pedromigao.com.br/ourodetolo/2015/08...ecas-foram-cortadas/

Achei interessante o trecho abaixo. Vale uma reflexão...

"Tanto José Felipe (Wäls), quanto Marcelo Carneiro (Colorado), eram considerados líderes do mercado não só por volume de vendas, mas pela capacidade de mobilizar cervejeiros em defesas de pautas consideradas importantes pelo mercado, como a mudança de legislação pelo Ministério da Agricultura ou mesmo a aprovação do Simples para Microcervejarias, ainda em discussão na Câmara.

Com esses dois nomes do lado da Ambev, as microcervejarias perdem esses nomes de peso na luta. Movimentos que antes poderiam ser capitaneados por esses dois nomes, perdem seus líderes e assim o mercado de cerveja artesanal corre o risco de perder uma força que começava a se mostrar poder."