Mais uma patagonia que me conquistou. Apesar de ser fã das ipas essa APA é ainda melhor que a 24.7 deles e provavelmente o melhor rótulo do seu catálogo. Muito equilibrada e com lúpulos cultivados na própria região patagônica, o amargor é suave e agradável e o malte, levemente tostado, traz uma cor acobreada linda e um dulçor que completa a experiência. A Küné é uma cerva que não decepciona. Vale a pena!!
Cerveja de coloração dourada, líquido translúcido e límpido, espuma branca cremosa de boa formação e rápida dissipação.
Aroma de maracujá, pinho, cítrico, caramelo, biscoito e um leve malte.
Sabor segue o aroma, amargor inicial leve, dulçor mediano e com as notas do caramelo e malte compondo o retrogosto.
Uma American Pale Ale que dá gosto de tomar em grandes quantidades,drinkability gigantesca, suave e refrescante!
Para aqueles que esperam um amargor um pouco mais intenso, esta APA pode decepcionar, eu adorei!
Servida no pint nonic apresentou coloração acobreada com espuma bege de ótima formação e persistência. No aroma temos laranja, grama, caramelo e mamão. Na boca as notas permanecem, evidenciando uma receita de corpo baixo, textura cremosa e média carbonatação. Boa drinkability. Interessante em termos de custo benefício.
Aparência: bela garrafa; espuma alva cremosa; líquido semi-translúcido âmbar. Aroma: perfumada só no início, algo floral, restando caramelo pro resto. Sabor: não deixei ficar muito gelada, mas apresentou um sabor bem marcante, diferente das outras três Patagônias vendidas no Brasil, com malte, amargor balanceado e uma certa picância; lembrou Brow Ale, porém é melhor.
Fico pensando na reportagem da Maria Cevada sobre a cervejaria, onde há diversos estilos além dos pífios quatro que há por aqui; mesmo assim, a AMBEV está de parabéns por trazer essa tal de Küné para nós!