Diz a lenda que o estilo Eisbock surgiu por acaso. Deixado em temperaturas congelantes devido ao fato do ponto de congelamento do álcool e da água serem diferentes acidentalmente consegui-se extrair os cristais de água intensificando a cerveja.
Na taça mostrou um líquido com tons tintos bem escuros, fechado e com um creme bege de média formação e persistência.
Aroma intenso trazendo notas adocicadas de ameixas secas, banana passa, marzipam, cravo e uma mordida licorosa que remete à vinho fortificado.
Na boca novamente os ésteres de frutas escuras dominam trazendo leve toffee, marzipam e mordidas de cravo. O final é sutilmente amargo com leves notas azedas e algumas notas licorosas. Aftertaste profundo e persistente com as frutas escuras e notas licorosas de vinho fortificado. Corpo sedoso e carbonatação baixa.
No conjunto uma espetacular cerveja de inverno, intensa, equilibrada e com álcool perfeito para esquentar uma noite de inverno.
#ocontadordecervejas.com.br
Uma cerveja intensa, coloração marrom, turva, com boa formação de espuma. Aroma complexo de trigo, leveduras, figo, chocolate e um toque de cravo. Média carbonatação. Na boca, é doce, frutada, encorpada, com o álcool realçando o sabor. Final levemente amargo, que persiste, e picante.
Cerveja bastante encorpada, aveludada e licorosa. Coloração marrom escura, turva, espuma densa, cremosa e bege. Aroma frutado, caramelo, chocolate, ameixa seca, fermento e álcool. Sabor adocicado, maltado, álcool bem inserido e amargor leve. Lembra bastante vinho do Porto.
Uma das melhores cervejas que já provei. Excelente!
Aparência: Marrom, turva, espuma bege, densa, intensa formação e persistente.
Aroma: Chocolate, frutado, alcoólico, amendoado e ameixa.
Sabor: Caramelo, geleia e condimentado.
Sensação: Encorpada, textura seca, carbonatação vivaz e álcool com alto volume.
Amargor: Leve.
Retrogosto: Longa persistência, aquecimento e sabor residual dulçor.
Boa opção de breja para aquecer no inverno.