Cor dourada com uma espuma fina de curta duração.
Aroma com notas de dulçor do malte biscoito e açúcar, laranja em calda e leve álcool.
Sabor doce com notas de glucose, tênue lúpulo herbáceo, álcool, algo de vegetais cozidos e papelão. Retrogosto mediamente seco com um leve amargor.
Corpo leve com carbonatação apropriada.
Uma lager bem abaixo da média com algumas notas que incomodam e diminuem seu “drinkability”. Quem disse que a Bélgica não produz má cerveja?
Ap.2 Ar.1,5 Sab.1,5 Sens.1 Cj.1,5
Temperatura de degustação: Três graus Celsius.
Cor: Dourada escura translúcida.
Creme: Baixa formação de creme branco que se desfaz rapidamente, mantendo apenas uma fino halo em torno da taça.
Aroma: Sugere algo adocicado, com notas de mel, malte e panificação.
Sabor: Acompanha o aroma, mostrando-se predominantemente adocicado ao longo do gole com o paladar de mel sobressaindo muito, o que faz com que a breja torne-se um pouco enjoada, diminuindo a drinkability. O final é de baixo amargor, pouco seco e medianamente persistente, com o adocicado de mel ainda em evidência. É preferível beber as pale lagers nacionais, com melhor custo-benefício.
Servida na taça apresentou coloração dourada clara com espuma branca de baixa formação e média persistência. No aroma temos cereais, caramelo, panificação e leve grama. Na boca as notas permanecem, complementadas por biscoito, herbal e levíssima picância. Peguei um rótulo bem conservado que refresca e ponto final; nada além disso. Valeu para provar um rótulo de massa da Bélgica, mas de fato não é um rótulo que mostra a complexidade da Escola Belga.
Leve, adocicada e refrescante. Não chega a ter grande impacto, mas me agradou bastante. O sabor suave e muito refrescante faz ela ser fácil de consumir em grandes quantidades. Excelente pale lager.