Westmalle Tripel

Frutada como uma boa Tripel Trapista. Perfumada, frutada na medida, amarga e doce. Servida no copo ideial fica uma beleza. Seu teor de 9,5% e' perceptivel no paladar mas nao prejudicando o equilibrio.

Em minha viagem à Bélgica decidi: tomarei todas as trapistas - e a primeira foi a Westmalle, num buteco (buteco mesmo, de Antuérpia, e paguei 2,80 euros!!!! No Brasil seria no mínimo 30 reais!!).

Fantástica, nos faz sentir na Idade Média!

Aparência belíssima realçada pelo cálice bastante rebuscado, dourada, com espuma perene e suave. Aroma de frutas cristalizadas, nozes, e álcool (muito). Sabor intenso com amargor agradabilíssimo, álcool bem presente e frescor do lúpulo. Retrogosto bastante agradável com amargor na medida certa. Excepcional.

Mais uma trapista na lista das minhas brejas degustadas.

Coloração dourada linda, turva. A espuma é branca-amarelada, farta, densa e persistente.

O aroma é sensacional! Muito frutado!! Deu para notar o herbal do lúpulo também!

O sabor é delicioso!! Começa frutado, complexo, tem um amargor no retrogosto que é longo, mas não exageradamente amargo. É balanceado!

O álcool foi muito bem inserido.

A drinkability é muito boa! Eu tomaria várias taças dessa breja! Uma pena o valor dela no Brasil.

Entra na minha lista das prediletas!

Degustada a 11,2 graus de temperatura. Validade 02/2011.
Essa trapista belga tripel honra a sua tradição e não decepciona.
Sua cor é alaranjada turva e seu creme tem muita formação e duração.
O seu aroma frutado é intenso e bastante agradável. No sabor, de início
um amargor suave que se intensifica no final seco. O que mais se sobressai
são as notas frutadas cítricas e florais. Carbonatação alta e corpo médio,
com álcool aparente porém discreto. Um ótimo conjunto para seu estilo que
ficou ainda melhor degustada em sua taça. Vale muito a pena degustar pois
ela é um pouco diferenciada das demais tripels.

Estou profundamente triste pelo fim da garrafa...

Este "manjar" líquido apresenta um coloração amarela levemente opaca, com uma carbonatação média-alta, somadas a um creme de boa formação e duração. No aroma... ah, o aroma!!! Um frutado levemente cítrico, trazendo também notas de especiarias e um floral de arrepiar. Complexo, mas suave. O sabor trás muita coisa, complexa, generosa. Inicialmente um lúpulo herbáceo destacado, mas que vem junto com algo mais adocicado do malte de trigo e um frutado suavemente cítrico. O álcool só pode ser percebido porque essa é uma cerveja quente, boa pra noites frescas como a de ontem. Aparecem também notas suavemente salgadas (condimentadas?) no "começo do fim" do gole. Cerveja seca, de final muito longo, amargo e seco.

Uma pena que esse "pedacinho do céu" saia por mais de 20 reais o copo...