Aroma doce, herbal e cítrico. Muito agradável!
Na taça não é muito bonita. Cor de cobre, turva, oleosa. Fez uma espuma beje, baixa, de boa duração.
Na boca é extremamente encorpada.
A primeira sensação é doce. Lembra açucar mascavo. Muito malte! Logo em seguida, toda a boca é tomada por um amargor intenso, fresco, herbal e cítrico! Muito sabor!
O amargor permanece na boca. Final longo.
Apesar de potente, muito alcoólica, ela é muito agradável!
De cor acobreada e espuma bege de excelente formação e duração, deixando boas marcas nas laterais do snifter. No aroma, primeiro aparece um dulçor maltado intenso, lembra açúcar mascavo e até doce de abóbora, depois há caramelo e toque frutado. Na boca o equilíbrio e de se fazer menção, você não diz nunca que são 9% de álcool e 93 unidades de amargor. A textura é seca e convida novos goles, dulçor em harmonia com amargor, ambos facilmente perceptíveis, quando mais quente revela alguns aspectos cítricos e florais. Final seco, lupulado e maltado, levemente amargo, com dulçor residual persistente.
Cerveja pra quem gosta de amargor e aromas cítricos. O cuidado da Wals no projeto dessa cerveja também merece destaque, pois foi criada com o propósito de homenagear uma cidade mineira, Araxá, e sua principal fonte de renda, o mineral Niobe. Não sei o que motivou, mas com certeza cervejas que têm histórias por trás sempre terão meu respeito.
Cerveja de cor cobre, boa espuma, durável. Aromas clássicos do "excesso" de lúpulo, pronunciando um cítrico de maracujá e mamão, com caramelo e herbáceo também presentes.
Na boca o gole é potente, amargo mas equilibrado, nada alcoólico e com retrogosto amargo, gostoso e durador.
Conjunto equilibrado e quente, com 9% de álcool. Impressionante beberidade para o estilo.
Aprovadíssima!!!
No aroma temos mel, pinho, laranja, caramelo, capim e maracujá. Na boca notas torradas, amargas e doces surgem de maneira equilibrada, remetendo às características citadas no aroma. Na boca é resinosa, quente (vide teor alcoólico) e com retrogosto de boa duração.