Mikkeller Beer Geek Brunch Weasel
Pedro Bianchi
Updated
21 de Novembro de 2017
Avaliações dos usuários
4 avaliações com 5 estrelas
6 avaliações
Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10(6)
Aparência
5/5(6)
Sabor
18/20(6)
Sensação
4/5(6)
Conjunto
9/10(6)
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(Atualizado: 08 de Fevereiro de 2015)
Avaliação Geral
4.5
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Que cerveja maravilhosa!
Antes mesmo de despejar o líquido no copo já é possível perceber o aroma de café.
Coloração negra com nuances avermelhadas e uma bela espuma marrom escura de baixa duração.
O aroma é maravilhoso, como de se esperar e a presença do café Kopi Luwak é percebida logo de cara, acompanhado por um background de baunilha e melaço. Há um pouco de chocolate no aroma mas não é tão presente como na maioria das Imperial Stouts.
O sabor é maravilhoso, digno de um bolo com café, com uma presença de cacau muito forte, lembrando um licor. Aliás, a drinkabilidade é baixa, remetendo mais a um licor do que a uma cerveja propriamente dita. O álcool é bem presente, especialmente conforme a temperatura vai aumentando.
Este fato do álcool bem presente desequilibra levemente a cerveja, principalmente se levarmos em consideração que o ABV dela não é tão alto assim. A Black Albert da Struise, por exemplo, tem um ABV de 13% e você só percebe o álcool depois que terminou a degustação e percebe que está levemente grogue. =)
Apesar de uma pequena "falha", está é certamente uma das melhores brejas que eu já tive a oportunidade de provar.
Antes mesmo de despejar o líquido no copo já é possível perceber o aroma de café.
Coloração negra com nuances avermelhadas e uma bela espuma marrom escura de baixa duração.
O aroma é maravilhoso, como de se esperar e a presença do café Kopi Luwak é percebida logo de cara, acompanhado por um background de baunilha e melaço. Há um pouco de chocolate no aroma mas não é tão presente como na maioria das Imperial Stouts.
O sabor é maravilhoso, digno de um bolo com café, com uma presença de cacau muito forte, lembrando um licor. Aliás, a drinkabilidade é baixa, remetendo mais a um licor do que a uma cerveja propriamente dita. O álcool é bem presente, especialmente conforme a temperatura vai aumentando.
Este fato do álcool bem presente desequilibra levemente a cerveja, principalmente se levarmos em consideração que o ABV dela não é tão alto assim. A Black Albert da Struise, por exemplo, tem um ABV de 13% e você só percebe o álcool depois que terminou a degustação e percebe que está levemente grogue. =)
Apesar de uma pequena "falha", está é certamente uma das melhores brejas que eu já tive a oportunidade de provar.
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Essa imperial stout do Mikkel leva a intensidade de café a um novo patamar.
Sua cor é negra e seu creme bege tem pouquíssima formação e duração.
Seu aroma e sabor são dominados pela intensidade desse tipo de café raro, mas
deixa notas características do estilo em segundo plano equilibrando o conjunto
e não deixando ela enjoativa. Seu sabor é bem seco sem dulçor e o álcool aparece
muito pouco. Encorpada e com carbonatação quase nula. Um conjunto muito bom
que prioriza o café sem desequilibrar e com drinkability bom para o estilo.
Altamente recomendada!
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Burin e Balbin.
Sua cor é negra e seu creme bege tem pouquíssima formação e duração.
Seu aroma e sabor são dominados pela intensidade desse tipo de café raro, mas
deixa notas características do estilo em segundo plano equilibrando o conjunto
e não deixando ela enjoativa. Seu sabor é bem seco sem dulçor e o álcool aparece
muito pouco. Encorpada e com carbonatação quase nula. Um conjunto muito bom
que prioriza o café sem desequilibrar e com drinkability bom para o estilo.
Altamente recomendada!
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Burin e Balbin.
(Atualizado: 15 de Junho de 2012)
Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Cor negra, brilhante, sem translucidez. Ao servir já nota-se a ótima espuma , de cor bege escuro e de ótima densidade, com boa formação e duração. A textura do líquido é oleosa. Aroma de grande complexidade e potência, com notas de malte torrado, caramelo, café (destacado), chocolate, baunilha, aveia, lúpulo, licor e álcool. O paladar acompanha o aroma, com um amargor bem acentuado e álcool bem inserido.Textura sedosa e licorosa na boca, com bom corpo e baixa carbonatação. Final quente devido ao álcool, com uma ótima persistência do café. Bela cerveja.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
A Mikkeller Beer Geek Breakfast já é uma linha consagrada entre as Imperial Stout, com algumas edições, em maturação de diferentes barris, ou com ingredientes diferentes, etc. Curioso saber o porque da variação "weasel", que significa doninha em inglês. Trata-se da Imperial Stout dinamarquesa, com adição de café. O café em questão, é um dos mais caros do mundo, de origem vietnamita e que passa por todo o processo digestivo. Detalhes nojentos a parte, a Mikkeller acerta na mão, com uma Imperial Stout bem marcante, mas muito bem balanceada.
Apresenta uma coloração muito escura, quase negra e completamente opaca. Coroando o líquido, um creme marrom claro, muito cremoso, me foi servido com mais ou menos um dedo, deixou marcas nas laterais da taça e se manteve bem, mesmo com o alto teor alcoólico.
Os aromas trazem um marcante chocolate amargo e obviamente muito café, daquela sensação de estar abrindo um saco de café fresquinho e que só a adição do próprio pode causar. Vem ao fundo, uma esterificação que me lembrou uvas passas, vinho do porto e o lúpulo com toques cítricos de tangerina, também lembrando pinho e terra. O álcool é pronunciado, as vezes chega a me lembrar esmalte.
Os maltes causam uma sensação extrema de viscosidade, que ainda é ressaltada pela adição de aveia. Ainda trazem um contraste da doçura do açúcar residual e um robusto amargor que vem da união dos maltes torrados, adição de café e lúpulo. A pouca carbonatação combina bastante com a licorosidade e o perfil extremamente intenso da cerveja. O álcool é perceptível, até um pouquinho agressivo, mas não acaba prejudicando fundamentalmente o conjunto.
Está aí um estilo que me agrada e que é feita com muita classe pelos americanos. Bebendo da fonte da terra do Tio Sam os Dinamarqueses da Mikkeller reproduzem com excelência os estilos, muitas vezes até superando os norte-americanos.
Apresenta uma coloração muito escura, quase negra e completamente opaca. Coroando o líquido, um creme marrom claro, muito cremoso, me foi servido com mais ou menos um dedo, deixou marcas nas laterais da taça e se manteve bem, mesmo com o alto teor alcoólico.
Os aromas trazem um marcante chocolate amargo e obviamente muito café, daquela sensação de estar abrindo um saco de café fresquinho e que só a adição do próprio pode causar. Vem ao fundo, uma esterificação que me lembrou uvas passas, vinho do porto e o lúpulo com toques cítricos de tangerina, também lembrando pinho e terra. O álcool é pronunciado, as vezes chega a me lembrar esmalte.
Os maltes causam uma sensação extrema de viscosidade, que ainda é ressaltada pela adição de aveia. Ainda trazem um contraste da doçura do açúcar residual e um robusto amargor que vem da união dos maltes torrados, adição de café e lúpulo. A pouca carbonatação combina bastante com a licorosidade e o perfil extremamente intenso da cerveja. O álcool é perceptível, até um pouquinho agressivo, mas não acaba prejudicando fundamentalmente o conjunto.
Está aí um estilo que me agrada e que é feita com muita classe pelos americanos. Bebendo da fonte da terra do Tio Sam os Dinamarqueses da Mikkeller reproduzem com excelência os estilos, muitas vezes até superando os norte-americanos.
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