Coloração negra com espuma de media formação e duração.
No aroma é bem puxado pra madeira e o whisky.
No sabor o whisky dá o tom e inclui também café, álcool, chocolate, madeira e e um leve amargor. Diferente da Ola Dubh 12, na 16 as notas de madeira e whisky são bem mais presentes no sabor, embora as notas tostadas estejam lá. Final voltado pro whisky mas contém algo lembrando cinzas.
Minha terceira da série. Já havia degustado a 18 e a 40. E a experiência em cada uma permanece uma aventura deliciosa. Infelizmente me parece que bem a 18 e a 40 não estão mais sendo produzidas porque o ideal seria, como alguns confrades o fizeram, uma degustação horizontal.
A apresentação da garrafinha dispensa comentários, capricho total.
Vertida na taça apresentou um líquido negro, opaco, fechado com um creme bege de pequena boa formação, baixa persistência mas que deixa uma camada perene.
No aroma muita baunilha e coco queimado da madeira. Notas torradas, especialmente café e chocolate amargo. O single malt está bem presente também.
No sabor uma entrada maltada e um final licoroso. Toffee, frutas escuras e baunilha. O final é suavemente torrado com café e chocolate amargo . Aftertaste que lembra muito o maltado do whiskie, equilibrado mas quente. Corpo licoroso e baixa carbonatação.
Mais uma excepcional Ola Dubh.
Líquido preto, opaco, com formação de um pequeno creme bege. Aroma complexo, contendo caramelo, café, toffe, tostado, queimado, pinho, pimenta, carne, madeira, tabaco, baunilha e manteiga, mas que fica um pouco prejudicado pelo uísque em excesso. O corpo é médio, com textura licorosa, álcool presente e carbonatação média. Aquece bastante a garganta e, na minha opinião, não é tão complexa quanto as outras Ola Dubh (foi degustada em uma sessão na qual todas foram colocadas a prova, portanto a comparação é inevitável). Entretanto, não deixa de ser uma excelente cerveja que vale a pena degustar.