O meio cervejeiro é "machista"?
Respondido por Jota Fanchin Queiroz no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
Vítimas são mulheres que tenham sido agredidas física ou mesmo verbalmente. Vítimas são mulheres que tenham sido impedidas de estudar ou exercer seu trabalho ou participar de um evento por serem mulheres. Isso simplesmente não acontece no meio cervejeiro.
Repito: como um setor machista teria mulheres como cervejeiras de suas principais cervejarias? Não houve boicote? Tem alguém fazendo campanha contra a Colorado?
Para que isso não se torne retórica antropológica da USP vamos estudar casos concretos. No caso citado pelo Guedes a Maria Cevada é uma vítima? Por ter ouvido um comentário que liga mulheres à cervejas adocicadas? É essa a opressão machista? E olha que defendo todo o direito dela de não ter gostado e provavelmente ter expressado isso ao garçom que vai ficar mais esperto. Mas não tem vítima nenhuma.
Para encerrar você não garante a liberdade de alguns cerceando a liberdade de outros. Quem ou o que poderia definir quais liberdades são convenientes e quais não são? Não meu amigo, isso é censura. Liberdade de expressão ou você tem ou não.
No caso concreto uma vez mais: mesmo que vítimas fossem (o que não são), onde é que as mulheres do meio cervejeiro artesanal não exercem o seu direito de expressar, demonstrar seu descontentamento e lutar pelo seu espaço????
Chega de coitadismos e criadores de vítimas.
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Respondido por Luan Ferre no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
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Respondido por André Rodrigues no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
Jota Fanchin Queiroz escreveu: Cara você fez um hipérbole para justificar a censura.
Vítimas são mulheres que tenham sido agredidas física ou mesmo verbalmente. Vítimas são mulheres que tenham sido impedidas de estudar ou exercer seu trabalho ou participar de um evento por serem mulheres. Isso simplesmente não acontece no meio cervejeiro.
Repito: como um setor machista teria mulheres como cervejeiras de suas principais cervejarias? Não houve boicote? Tem alguém fazendo campanha contra a Colorado?
Para que isso não se torne retórica antropológica da USP vamos estudar casos concretos. No caso citado pelo Guedes a Maria Cevada é uma vítima? Por ter ouvido um comentário que liga mulheres à cervejas adocicadas? É essa a opressão machista? E olha que defendo todo o direito dela de não ter gostado e provavelmente ter expressado isso ao garçom que vai ficar mais esperto. Mas não tem vítima nenhuma.
Para encerrar você não garante a liberdade de alguns cerceando a liberdade de outros. Quem ou o que poderia definir quais liberdades são convenientes e quais não são? Não meu amigo, isso é censura. Liberdade de expressão ou você tem ou não.
No caso concreto uma vez mais: mesmo que vítimas fossem (o que não são), onde é que as mulheres do meio cervejeiro artesanal não exercem o seu direito de expressar, demonstrar seu descontentamento e lutar pelo seu espaço????
Chega de coitadismos e criadores de vítimas.
Jota,
Onde meu comentário defende a censura?
Na verdade eu defendi o direito de alguém que se sente vitimado de gritar, sem que sua manifestação seja tachada de "coitadismo". E o meu comentário foi usado em linhas gerais, não especificamente pro mercado cervejeiro. Não analisei um caso especifico, só a ideia de "menos vítimas, mais pessoas fortes".
(Sobre o mercado em específico, vou falar em breve. Ta corrido aqui)
Abraços.
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Respondido por Fernando Pires no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
Jota Fanchin Queiroz escreveu: Chega de coitadismos e criadores de vítimas.
Resumiu bem!!
Uma coisa é o machismo impeditivo, outra coisa é liberdade de expressão. Achar-se ofendido por uma opinião, por uma charge, por um rótulo ou por alguma propaganda e com isso se portar como vítima tendo a opção de ignorar simplesmente e/ou opinar ao inverso é radicalismo demais, não vejo ofensa nenhuma aí.
O amor ao ódio gera mais ódio ainda.
Fazer o que não é, tem gente que consegue ver chifre em cabeça de cavalo; se acha ofendido se disserem ao contrário e ainda querem brigar ou processar
Existe preconceito, existe; existe machismo, existe. Há um exagero em achar pejorativo e ofensa qq coisa que pensem ser sexismo; como também a exacerbação machista que leve a agressões e impedimentos como no passado tb é exagero.
Enfim, menos radicalismo dos dois lados é benéfico para todos, tanto no meio cervejeiro como em todos os setores da sociedade.
"É melhor não levarmos as charges tão a sério ou será melhor matarmos todos os chargistas?"
O machismo do meio cervejeiro existe, está menor que no passado e maior que no futuro, atitudes radicais e censura de que lado vier é que ditarão o ritmo dessa evolução.
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Respondido por Pedro Fraga no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
Como de costume, assino embaixo de tudo o que o Marcussi escreve
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Respondido por Eduardo Guimarães Insta @cervascomedu no tópico O meio cervejeiro é "machista"?
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