Logo que a cerveja é aberta um buquê de aromas vem firme e forte com toques cítricos,
clássicos aromas de banana e cravo produzidos pelo fermento e bem equilibrados.
Bonita aparência com um líquido acobreado e turvo, o mais escuro que vi para uma Weissbier. O Creme é bem branco, bem alto, com uma excelente consistência e boa persistência
No sabor destacou-se muito o cravo. já o sabor de banana ficou bem fraquinho. Também percebi um leve ácido, mas que não atrapalha. Amargo muito leve e ideal para o estilo.
De retrogosto fica um leve sabor de cravo e a refrescância da carbonatação.
Cerveja de bom corpo e refrescante com alta carbonatação.
É uma cerveja muito boa de sabor marcante. Coloração diferenciada, muito refrescante. É uma boa opção de weissbier
O custo realmente não ajuda para que ela seja mais degustada. De qualquer forma entendo que todos que gostam de cervejas de trigo deveriam experimentá-la.
Avaliação Original - 20/08/10
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Vou ter que experimentar novamente.
Estava bem ansioso pela fama da Schneider que ficou devendo. Um pouco suave demais, espuma média e de curta duração. Pelo menos não faltou cravo, banana e um pouco de fermento no aroma e sabor. Mesmo assim temos nacionais no nível ou ainda melhores. Ainda bem!!
Coloração âmbar, caramelo, bem turva por causa do fermento.
No Aroma a banana fica bem evidente, cravo e tb aparece algo de esmalte (acetato de etila), mas que não compromete o conjunto.
Corpo leve e paladar de cravo. Amargor mediano com aftertaste de cravo.
Uma Weissbier suave, porém dentro dos padrões.
Aroma evidente de banana.
Coloração alaranjada e turva.
Uma cerveja que não desperta muitas sensações, porém muito gostosa de se consumir.
Não vi muita graça nessa Schneider, ao contrário de sua irmã Aventinus, essa sim, deliciosa! Chama a atenção a coloração atípica para uma Weiss, âmbar, bastante turva. Apresentou média formação de espuma branca, mas que revelou-se de curta duração, ao contrário do que pede o estilo. Aroma em que se destacam principalmente o cravo, com noatas de fermento e banana, que só apareceu depois que dei as famosas "giradinhas" no copo. O sabor, levemente ácido, segue o aroma (cravo e fermento), mas muito suave, quase nada de banana; leve amargor final. Carbonatação média, corpo leve. Está dentro do estilo das weizen, mas não se destaca; há opções melhores, que vc acha com facilidade no mercado, como a Franziskaner (essa sim uma das minhas weizen favoritas), por exemplo.
Talvez esteja aqui a minha Weissbier favorita. A Schneider ainda não me decepcionou em nenhuma de suas cervejas, sempre mostrando-se muito saborosas e com muita personalidade. Essa daqui não é excessão e tem tudo o que eu gosto no estilo.
Logo que despejada em seu copo, a alemã se mostra bem mais escura, em tons acobreados bem fortes, com uma turbidez impressionante, ainda mais quando é despejado todo seu residual. O creme também é de se impressionar. Se forma com muita facilidade e vai caindo bem lentamente, deixando lembranças nas laterais do copo.
O aroma é dos mais impressionantes e agradáveis do estilo. Logo que se bota o nariz perto do copo, sente-se uma forte presença de especiarias, especialmente cravo, e ainda com uma porrada de ésteres frutados, remetendo aquele aroma de banana e maça vermelha, bem característico. Lúpulo equilibrando bem o conjunto, com notas florais agradáveis. Toques de fermento, pão e notas adocicadas que lembram mel, vem só para amaciar o conjunto, não sendo tão marcantes no aroma.
Depois de toda a beleza da cerveja no copo e do aroma delícioso, o paladar acaba decepcionando um pouco. Quem domina aqui é o cítrico, remetendo a cascas de laranja, mas sem perder aquele caráter frutado sentido no aroma. O cravo ainda se faz presente de maneira intensa na boca. Acidez discreta e lúpulo quase que inexistente. Seu final é doce e curto, pedindo para um gole o mais breve possível. Sua alta carbonatação dá uma sensação de refrescância e apesar de seu corpo ser um pouco mais "pesado" e sua complexidade um pouco maior do que de suas concorrentes, não perde em drinkabillity.