Cor amarelo dourado turvo com creme de muito boa formação e persistência. Aroma com muito fermento, frutado com banana, frutas amarelas e um leve cítrico. No sabor, doce frutado com banana condimentado com álcool presente mas muito bem inserido. Uma delicia!
Irmã da deliciosa Nocturnum, essa tripel de responsa não deixa o elefantinho rosa por baixo.
Aroma delicioso, cítrico, frutas secas e damasco. No sabor, segue-se o que sentimos no aroma, com muito malte, final doce, sentimos também o álcool presente.
Creme inicialmente alto, mas depois forma o famoso belgian lace.
Prove!
Após degustar três "cervejas do elefantinho" em oportunidades distintas, resolvi escrever minha avaliação.
É, de fato, uma bela cerveja, mas achei que as caracterísiticas não são tão pronunciadas como em outras irmãs de mesmo estilo.
A garrafa, rótulo, nome, cor do líquido dourado levemente opaco e quase sem espuma proporcionam uma bela aparência.
No aroma, flores distintas e suaves emanam. Aspectos cítricos como laranja e abacaxi, somados ao amadeirado e leve álcool também são sentidos. Alguma sugestão seca de nozes e castanhas.
Na boca tem alta carbonatação, gosto seco e o final é intenso devido à força do álcool. A sensação de flores (jamins), laranja, abacaxi e condimentos são bem inseridos, apesar de, na minha opinião, muito suaves. Até demais...
É uma cerveja simples, mas harmônica. Contudo, como eu disse, esperava um pouquinho mais.
Ainda assim, vale, é claro!
Vou discordar da grande maioria aqui, quanto à espuma, que achei, apesar de razoavelmente persistente, pouco cremosa. Líquido dourado claro e translúcido.
Amargor médio, com sabor metálico, e com um frutado bastante peculiar e marcante, que pra mim, foi o forte desta cerveja.