Dourada brilhante, translúcida. Com espuma de boa formação e média duração.
Aroma lupulado, levemente cítrico (maçã-verde), frutas amarelas, herbal.
O sabor segue o aroma, frutado e cítrico, além da evidente presença de álcool no conjunto.
Corpo leve, com alta carbonatação.
Final seco e duradouro.
Tomada em comemoração ao fim das minhas amaldiçoadas provas na facul! rs A garrafinha chama logo a atenção com seus jacarés, dragões e os já lendários elefantinhos cor-de-rosas. O papel laminado que recobre o gargalo é de um azul brilhante lindo, bem mais bonito que o do rótulo, diga-se de passagem. A coisa promete, já tomei no Delirilum Cafe em Bruxelas, mas o chopp veio tão gelado que não peguei muita coisa, vamos ver como se sai a versão garrafa:
Coloração dourada, translúcida. Creme branco bem formado, fofo, de curta duração, mas que deixa camada perene. No aroma, fermento, mel, frutas amarelas (pêssego, damasco), notas cítricas lembrando laranja e álcool, depois que esquenta um pouco. O sabor segue o aroma, frutado e cítrico, com entrada adocicada e leve amargor final. O álcool é bastante perceptível, principalmente na finalização do gole. Carbonatação e corpo médios. Sei lá, estava esperando uma explosão de sabores e não achei isso nesse breja, não sei se o meu exemplar estava de alguma forma comprometido, embora a validade vá até 12/2012. Me lembrou de várias cervejas, especialmente as tripels: Karmeliet, Falke Monasterium, Wäls Tripel etc. É uma boa cerveja, claro, mas não achei aquela Brastemp que todo mundo fala, estava esperando que fosse mais encorpada e com sabor e aroma mais intensos, achei tudo muito suave, menos o álcool, que aparece mais do que deveria, tanto no aroma quanto no paladar. Pela fortuna que custa aqui, só tomo outra pro tira-teima se um dia voltar ao Delirium Cafe e olhe lá...
Lendária e já muito bem descrita aqui pelos colegas, acho que de certa forma dispensa comentários. Enfatizo apenas o incrível fato de a cerveja conseguir um característica pouco vista no estilo que é o amargor pronunciado, e mais, perfeitamente balanceado com um conjunto de destaque frutado (banana/cítrico). Indispensável a qualquer bom cervejeiro.
Seu líquido é dourado e translúcido, bastante borbulhante, e seu creme é espumoso, com grandes bolhas, de excelente tamanho e formação, mas de curta duração. O aroma é perceptível no já primeiro chiado do abrir da garrafa. Toda aquela complexidade das cervejas belgas aparece em notas de banana, laranja, abacaxi, frutas cítricas e especiarias, entremeadas pelo gostoso maltado de cereais e pelo aroma floral do lúpulo. O sabor é extremamente frutado e cítrico, com todos os aspectos acima aparecendo mais intensamente, acrescidos do álcool que esquenta levemente a boca e dá uma certa picância à breja. Sua carbonatação é vivida, com um corpo leve e uma textura tão leve quanto, e seu final é adstringente e seco, de altíssima duração.
Cerveja equilibradíssima, refrescante e complexa. Vale todo o folclore e um pouco mais. Se fosse um pouco mais encorpada, seria perfeita.
Forte mas sem agredir (equilibrada). Creme bonito e duradouro. Deliciosa com um sabor marcante na boca. Valeu pelo ineditismo, pois foi a primeira vez que o chope DT foi servido no brasil. Trazido pelo Belga Xavier Depuydt da BBP tive o privilégio de degustar este chope aqui no Brasil em plena Ipanema-RJ. Que sorte !! Elefantinho rosa.....Que nada !! Estava preocupado era com a bola branca (BOLS).