Desde que comecei no mundo cervejeiro, uma das cervejas que mais me chamou a minha atenção foi a Delirium. Por quê? Não há como ficar indiferente quanto aos belos elefantinhos rosas que estampam seus rótulos e são marca registrada da Huyghe Brasserie. A cerveja inclusive já foi proibida nos Estados Unidos por causa de seu nome, que nos remete ao estado de delírio causado pela abstinência do uso o álcool.
Sua coloração é dourada, pouco escura e com boa turbidez. O creme se forma muito bem, mostra uma cor bem branquinha, mas se mantém de forma razoável.
No aroma é que se encontra o ponto alto da cerveja. Há presença dominante de notas frescas de frutas amarelas (pêssego e damasco), abacaxi, chiclete de tutti frutti e lúpulo floral. Mais ao fundo surgem notas cítricas de laranjas e grapefruit, com o malte trazendo notas de mel, além de um condimentado de cravo, álcool evidente e um toque de licor.
Na boca, já não chega de forma tão surpreendente, mas mesmo assim, não chega a ser decepcionante. As notas de destaque continuam sendo os frutados de abacaxi em caldas, damasco e banana, acompanhadas de perto por notas de mel. Mais ao fundo, toques fenólicos de cravo e ervas. O final mostra um perfil bem seco, assim como a sensação de picância. Apesar de um álcool perceptível, é uma cerveja fácil de beber, graças a alta carbonatação e seu corpo leve, que casaram bem com as notas de uva verde, lembrando um pouco um espumante.
Depois de tomar a cerveja, é compreensível o porque de seu nome. Difícil não ter alucinações depois de ficar muito tempo sem bebe-lá. Espero não ficar em seca de Delirium por muito tempo.
Coloração dourada, brilhante, com nuances laranjas, o creme branco é fugaz, remanescendo apenas como um colar em volta do líquido com pequenas bolhas. Na aparência, já se percebe a alta carbonatação por vir, com pequenas bolhas sem parar de subir. Aroma com as leveduras tomando conta, principalmente com frutas amarelas, como: abacaxi, bananas, damascos, e algo de chiclete, que posteriormente vão dando lugar para notas condimentadas de cravo e com o lúpulo trazendo notas de flores bem intensas e gostosas e o malte trazendo toques de mel.
Belo corpo e com carbonatação muito alta para meu gosto, deixando-a bem frisante.
Saborosa, e assim como no aroma, as leveduras toma de assalto o papel principal. Traz as notas de bananas, abacaxis em calda e damascos, que são acompanhados de cravo e com o lúpulo dando um leve amargor com sensações florais sutis e com o álcool trazendo picância e calor as palato. Final doce de frutas amarelas e mel, um leve amargor e uma sensação frisante, algo ácido e azedo aparecem com o passar da degustação e com o álcool se fazendo presente, "rasgando' a garganta.
Dourada com um creme branco médio e persistente. O aroma é ótimo, lembrando frutas e floral. No sabor nota-se um frutado que remete a uma salada de frutas difícil de identificar exatamente quais frutas, mas fácil de identificar que é uma bela cerveja, ainda mais no contexto do bar: Delirium Café.
Primeiramente naum tem como naum comentar a garrafa dessa cerveja, com uma pintura imitando ceramica, o aluminio azul no gargalo e o rotulo com desenhos psicodelicos de jacarés verdes, elefantes e dragões cor de rosa, são um toque especial antes mesmo de abrir. Ao abrir a surpresa eh ainda maior, com uma coloração dourado intenso levemente alaranjado translucido, com uma espuma branca bem formada de media persistencia, no aroma notas citricas de limão e laranja um toque adocicado de mel e damasco e um perfume floral. No sabor mais notas citricas frutadas e florais, adocionando um suave alcool uma picancia na lingua, algo como um espumante. um final refrescante convidadno a um novo gole, 330 ml eh de deixar agua na boca. Na proxima vai uma de 750 =]=]=]