Safra 2009. Cerveja com coloração marrom-escuro avermelhado. Creme bege de média formação e excelente duração.
Aroma muito complexo: chocolate, cereja, baunilha, ameixa, café e frutas vermelhas.
Sabor idem: vou usar o que o Idalécio citou para avaliar essa cerveja: "o amargor não é suficiente para balancear tanta doçura". Mas, que beleza de doçura! Que sabor complexo e poderoso!!
A drinkability não é tão boa, afinal, estamos falando de uma breja com 10,5% de álcool. E, além disso, o conjunto faz com que a drinkability não seja alta. Mas, uma breja dessas foi feita para apreciar de maneira bem lenta, para que cada gole seja uma experiência única.
Seu corpo é licoroso, essa breja é fantástica!
Sem dúvida alguma, das 80 brejas já degustei até hoje, essa se torna a minha "Top 1". É claro que isso ainda pode mudar, pois ainda tenho muito o que aprender, mas, tenho certeza que ela fará parte das minhas prediletas sempre!
Safra 2008, 2 anos e 2 meses de guarda. Já estou com ela guardada há mais de 1 ano, e não me contive com o primeiro esboço da chegada do frio aqui no sul. Na taça, ela mostrou uma coloração marrom escura, com creme bege de média formação, excepcionalmente denso e persistente, deixando uma névoa sobre o líquido que não se desfaz em hipótese alguma. Aromas e sabores são vigorosos e muito complexos. Em primeiro plano, cerejas e vinho do porto. A seguir, maltes caramelizados e tostados, ameixas, figos, café, chocolate e baunilha. Encorpada, licorosa, aveludada. Final longo e doce. Os 11% de álcool estão muito bem inseridos.
Tomei sozinho todos os 750 ml da garrafa, e devo admitir que sua drinkability não é das mais fáceis. Não é tão equilibrada quanto outras Gouden Carolus, pois o amargor não é suficiente para balancear tanta doçura. É uma cerveja que beira o licor. Mas, sem dúvida, sua potência e complexidade impactantes compensam este certo desequilíbrio e fazem dela uma cerveja fantástica e obrigatória no currículo do cervejeiro.
Fantástica. Cerveja escura, com espuma bege de boa formação e duração. Aroma doce, frutas vermelhas, vinho do porto. Sabor complexo, seguindo o aroma. Álcool presente, esquentando o paladar, e muito bem inserido. Tudo muito equilibrado, pra ser degustada bem devagar.
Se eu pudesse dar um nome ou apelido para esta cerveja seria: Chocolate Negro, pois logo ao abrir a garrafa senti um aroma de chocolate escuro exalar da garrafa. Em muitos momentos esta cerveja me lembrou a Quadrupel da Wals, complexa, porem muito bem equilibrada. Aroma de chocolate (absolutamente predominante), cereja, baunilha, ameixa e alcool. Porem o aroma "absolutamente predominate" de chocolate que citei acima, foi ao cheira na garrafa, ficando mais intenso que na taca. O sabor segue o aroma, alem de frutas vermelhas, vinho Madeira, banana, cafe, algo de adega e uma doucura bem equilbrada no conjunto. Tambem percebe-se o alcool, mas nada que prejudique-a. Ela comeca doce e termina amarga e doce. Sem duvida uma otima cerveja!
Tomada na maravilhosa compania dos confrades Bruno e Mauricio, emmaio a inumeras conversas essa cerveja se mostra a mior portadora do espirito SLOW BIER que eu jah vi, por 2 horas ela esteve em nossas taças, e em nenhum momento tive alguma sensação desagradavel. Com uma coloração marrom escura avermelahdo, levemten truva, e uma espuma branca bem formade de otima persistencia, essa cerveja impacta pela complexidade. No aroma notas de frutas vermelhas, damasco, ameixa, avelã, alcool, fermento. No sabor as notas adocicadas no aroma se misturam com um toque citrico e um fundinho azedo. Uma mistura de sensação muito bem equilibradas que torna essa uma das melhroes cervejas que eujah tomei