Trappistes Rochefort 10

Cerveja ESPETACULAR.
Na aparência, sua coloração é marrom escura com creme bege com boa formação e resistência, ficando uma leve lâmina de creme até o útlimo e derradeiro gole.
No aroma, difícil se conter, uma explosão de complexidade: café, ameixa, chocolate, vinho do porto e frutas vermelhas.
O Sabor e tão complexo quanto o aroma. No geral, o sabor e aroma são os mesmo, acrescentando apenas torrado. Apesar dos 11,3% de teor alcóolico, o álcool é bem inserido sendo percebido apenas no final de forma leve, sem atrapalhar.

Quase sobrenatural! Cerveja escura, turva, com creme bege denso e muito persistente. No aroma, acho que jamais conseguirei decifrar toda a complexidade: Chocolate, café, toffee, frutas vermelhas, especiarias... No sabor, igualmente complexo, sente-se a sua licorosidade, com álcool perfeitamente bem inserido, no ponto exato, e com notas de vinho do Porto pra completar. Retrogosto sensacional, com leve amargor e que dá uma sensação de prazer quase indescritível.

Uma cerveja como essa sempre vem cercada de muitas expectativas, e esta não decepcionou. Tomar uma maravilha dessas é um marco na vida de qualquer um que se interesse por cerveja. Não bebi a Westvleteren, então por enquanto posso dizer que esta Rochefort 10 se aproxima muito da perfeição. Até hoje, é a cerveja da minha vida, a que eu recomendo a qualquer um.

Um brinde!

Trappist Quadruppel de excelente qualidade. Quando tomei, ela me causou uma sensação de intensa satisfação e prazer.

Cor escura, espuma densa, o paladar é inigualável. Tendo 11,3% de alcool, me fez muito mais feliz!

Pra mim a melhor cerveja que já tomei.

Que perfeição! Degustando-a pela 1a vez, acaba de destronar a Gouden Carolus Classic como a Belgian Dark Strong Ale que mais gostei. Destoa na comparação com a Rochefort 6 e mesmo com a Rochefort 8, degustadas ontem. Melhor também que a Maredsous 8.

Gente, isso aqui é o perfeito equilíbrio, é o patamar a que toda e qualquer uma do gênero poderia almejar!

Até o álcool, mesmo forte como é (11,3%), se insere magnificamente, muito mais do que em uma Wals Petroleum, por exemplo. Enfim, adequada à proposta, perfeita, forte mas sem descuidar dos outros sabores e aromas. Sensações de malte, vinho do porto, ameixas, amêndoas, fermento... Lúpulo bem inserido! Um adocicado de açúcar tostado/caramelo, um amadeirado mais sútil do que nas outras Rochefort. O retrogosto é menos seco, mais picante, mais ácido, também na comparação com aquelas.

Retrogosto que dá até pena de interromper - sugiro entremear os goles com bastante tempo (deleite-se com o retrogosto!), com petiscos picantes e salgados, talvez queijos e frios - a degustação prolongada, com aumento de temperatura, não atrapalha a apreciação da cerveja.

Quanto à aparência, não percebo essa duração tão grande do creme, que é espesso e bonito; Ao contrário, desaparece por completo depois de um tempo... não é um problema, a meu ver, em vista de todas virtudes. E a coloração é bem mais turva e escura, com resíduos fazendo um "caminho" de resina preta, ao fundo da taça, e não pequenas partículas sólidas como nas outras Rochefort.

Rochefort 10

Posso dizer que esta é a melhor cerveja a qual já tomei até então. Gostaria que muitas pessoas tivessem contato com ela, pois a achei transcendental. A cor é linda, realmente linda. O cheiro é muito bom. O gosto é fantástico, é complexo, o máximo que uma cerveja deveria ser de forte, sinto como se esta cerveja estivesse no ponto máximo da hipérbole; é um conjunto de sabores que prefiro analisar como um todo; é uma coisa realmente esplêndida. “It´s Amazing”! Os fãs da Nemphis Belle irão entender. A sensação é transcendental, nenhuma breja jamais me deu uma sensação tão boa. O conjunto? Não tenho palavras. Uma grande cerveja em um dia feliz. Por favor galera, experimentem! Acho que é isso que eu gostaria que meu texto causasse em vocês, vontade de senti-la. Para aqueles que já a beberam, que sintam vontade de senti-la mais uma vez. Esta agora no meu baú de coisas raras, junto com do filme “Stalker” de Andrei Tarkovski, do livro “Os Irmãos Karamazovi” de Fiódor Dostoiévski, do álbum “IV” do Led Zeppelin, da peça “Esperando a Godot” de Samuel Beckett, do filme “Persona” de Ingmar Bergman, do álbum “Sabbath Bloody Sabbath” da banda Black Sabbath, do “Dark Side of the Moon” do Pink Floyd e por ai vai... No meio disso tudo, Trappistes Rochefort 10, da Bélgica, uma cerveja inesquecível, uma cerveja genial que penso que talvez nem, deva ser chamada de cerveja, somente de Rochefort 10.