Westvleteren Blond
Hot
Mauricio Beltramelli
Updated
15 de Outubro de 2022
Avaliações dos usuários
43 avaliações
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10(43)
Aparência
4/5(43)
Sabor
17/20(43)
Sensação
4/5(43)
Conjunto
9/10(43)
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Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Coloração amarela clara e turva. Creme de boa formação e persistência. Notas frutadas, de especiarias, leve fermento e ervas. Final levemente amargo. Lembra levemente uma witbier. Muito saborosa, ótima.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Liquido: amarelo vivo e turvo. Espuma abundante, cremosa, persistente
Aroma: fermento, cítrico (limão), azedo (remete um pouco a uma Gueuze),
Sabor: azedo, especiarias, citrico, leve, acido, carbonatacao media, drinkability alto, leve couro, final levemente amargo
Bastante complexa para uma cerveja clara e com uma coloração bem diferente do que já vi. É uma cerveja com muita personalidade, uma experiência bem interessante, mas não é minha preferência de paladar. A acidez e azedume me incomodam um pouco
Aroma: fermento, cítrico (limão), azedo (remete um pouco a uma Gueuze),
Sabor: azedo, especiarias, citrico, leve, acido, carbonatacao media, drinkability alto, leve couro, final levemente amargo
Bastante complexa para uma cerveja clara e com uma coloração bem diferente do que já vi. É uma cerveja com muita personalidade, uma experiência bem interessante, mas não é minha preferência de paladar. A acidez e azedume me incomodam um pouco
Detalhes
Degustada em
25/Fevereiro/2012
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Da Bier Tempel
Preço
11 euro
(Atualizado: 21 de Fevereiro de 2012)
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Coloração amarelada turva com bolhas subindo constantemente ao encontro de uma espuma branca e cremosa que ficou até o final em uma fina camada.
Aroma pronunciado remetendo principalmente ao frutado cítrico (abacaxi e casaca de laranja), damasco e doce.
Sabor marcante de longa duração. Apresentou notas de abacaxi, damasco, frutas cítricas e doce. Retrogosto seco e amargo. Carbonatação altíssima e textura cremosa.
Uma blond ale lupulada sensacional!!
Aroma pronunciado remetendo principalmente ao frutado cítrico (abacaxi e casaca de laranja), damasco e doce.
Sabor marcante de longa duração. Apresentou notas de abacaxi, damasco, frutas cítricas e doce. Retrogosto seco e amargo. Carbonatação altíssima e textura cremosa.
Uma blond ale lupulada sensacional!!
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
As vezes o grande mistiscismo que envolve cervejas cultuadas como as produzidas pela abadia de St. Sixtus, pode ser algo um pouco maléfico. É difícil conter a expectatíva ao ter em mãos uma garrafinha dessas sem rótulo. A cerveja mais clara e leve destes monges trapistas não traz as características frutadas que se espera para o estilo (ou até os outros rótulos dos próprios) e sim intensos aromas e amargor de lúpulo que conferem muita personalidade a Blond Ale.
Apresentou coloração dourada, bem clarinha, com uma translucidez baixa. Seu creme formou-se abundantemente, mostrando coloração branca e uma persistência razoável, ainda desenhando rendas na taça.
No aroma, se destacam indiscutivelmente os lúpulos, de caráter cítrico e herbal. Remetem a limão, lima e se combinam com uma leve esterificação de abacaxi e pêssego. Ao fundo os toques herbais (e até florais) e uma cama de maltes que lembra a mel e aveia. Interessante que a cerveja tinha aromas de couro, típicos das Lambic, não sei se encontrados em todos os exemplares, ou se o meu estava realmente contaminado.
O paladar traz contrastes bem interessantes, com os maltes trazendo doçura e uma intensa cremosidade, equilibrando com a acidez cítrica (e quem sabe até da possível presença de Brettanomyces), além do amargor já esperado, que é firme intenso e persistente. Possui uma textura bem cremosa e uma carbonatação alta.
Esperava algo completamente diferente desta Blond Ale lupulada, que mais parece aquelas feitas para o mercado americano (como a Hommel Bier ou a da De Ranke que temos aqui no Brasil), mesmo que um pouco mais leve. Interessante também os aromas de Brettanomyces que apareceram discretamente, mas deram um pouco mais de personalidade, diferenciando-se bastante das outras duas receitas da abadia.
Apresentou coloração dourada, bem clarinha, com uma translucidez baixa. Seu creme formou-se abundantemente, mostrando coloração branca e uma persistência razoável, ainda desenhando rendas na taça.
No aroma, se destacam indiscutivelmente os lúpulos, de caráter cítrico e herbal. Remetem a limão, lima e se combinam com uma leve esterificação de abacaxi e pêssego. Ao fundo os toques herbais (e até florais) e uma cama de maltes que lembra a mel e aveia. Interessante que a cerveja tinha aromas de couro, típicos das Lambic, não sei se encontrados em todos os exemplares, ou se o meu estava realmente contaminado.
O paladar traz contrastes bem interessantes, com os maltes trazendo doçura e uma intensa cremosidade, equilibrando com a acidez cítrica (e quem sabe até da possível presença de Brettanomyces), além do amargor já esperado, que é firme intenso e persistente. Possui uma textura bem cremosa e uma carbonatação alta.
Esperava algo completamente diferente desta Blond Ale lupulada, que mais parece aquelas feitas para o mercado americano (como a Hommel Bier ou a da De Ranke que temos aqui no Brasil), mesmo que um pouco mais leve. Interessante também os aromas de Brettanomyces que apareceram discretamente, mas deram um pouco mais de personalidade, diferenciando-se bastante das outras duas receitas da abadia.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Cerveja maravilhosa! Sabor com toque frutado sem deixar enjoativa. Não é tão complexa e famosa como suas irmãs, mas é tão boa quanto.